Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Scott Foundas
Com uma espantosa atuação de Eva Green [...], esta aventura muito empolgante pode não ter o aspecto místico que transformou "300" em um clássico imediato, mas funciona muito bem em suas próprias regras.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
Ao se tornar grandioso demais, o filme deixou de ser heroico, não conseguindo manter a aura épica do original. Carente de personagens carismáticos, o longa tem um protagonista que não sustenta a narrativa...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Mário Abbade
[O diretor Noam] Murro acertou em manter aquilo que o espectador espera encontrar: sequências eletrizantes com a mesma brutalidade estilizada. Mas faltou um protagonista que pudesse substituir Butler. Com a escolha do australiano Sullivan Stapleton, as frases de efeito e os diálogos pomposos perderam a força. O filme até funciona, mas não tem o encanto do primeiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
O ponto alto do filme, contudo, não são essas sequências de embate entre persas e gregos, algumas excessivamente longas e repetitivas, mas o destaque dado a Artemísia, interpretada com fúria pela francesa Eva Green, que consegue dar alguma complexidade à personagem...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
CineClick
por Roberto Guerra
A sensação é de estar assistido a uma partida de videogame de hora e meia. É tanta cena de combate que a certa altura não sabemos mais quem está brigando com quem. A frágil trama do filme vai aos poucos sendo engolida pelos efeitos digitais...
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Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Noam Murro aplica o slow motion a esmo, em uma tentativa frustrada de replicar o estilo de filmagem de [Zack] Snyder, revelando-se um substituto inadequado. Parece mais um cantor de segunda tentando fazer cover de um profissional. [...] “300 – A Ascensão do Império” fracassa como propaganda e como cinema e somente será lembrado por ter mostrado os seios de Eva Green em IMAX 3D.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Se o "300" de Zack Snyder impactava com a força e a energia de seus personagens, este seu sucessor anestesia o espectador e desperta sono – mesmo que, aqui e ali, interrompamos um bocejo diante de uma ou outra bela imagem.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cineplayers
por Francisco Carbone
Estamos diante do mesmo "300" de antes, como se a franquia já fosse longa e nenhuma atualização aparente fosse necessária, apenas um 'copie/cole' com fundo de tela diferente e uma senhora cena de sexo no recheio.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Negando o realismo estrito em favor do visual de videogame, com direito a muitas câmeras lentas para valorizar detalhes do massacre, "300: A Ascensão do Império" aproxima-se, muitas vezes, de uma celebração da selvageria da guerra...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O sangue jorrado ganha um tratamento explosivo que amplia a aproximação gráfica com as histórias em quadrinhos do desenhista Frank Miller. As lutas reafirmam o estilo de videogame, com cenas aceleradas combinadas com efeitos de câmera lenta.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Walter Sebastião
Resta, então, uma situação desconjuntada: primeiro plano superficial e estandartizado, igualzinho a muitos outros produtos da indústria cinematográfica, e o “segundo” plano marcado por imagens e comentários ácidos sobre guerra, violência e insensatez das soluções bélicas. [...] o longa de Noam Murro foi prejudicado pela falta de coragem de ir um pouco mais longe e pelo excessivo apego a fórmulas narrativas.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O segundo "300" é só pancadaria. As cenas entre batalhas são arrastadas e com diálogos pomposos, pertinentes em balões de HQ mas forçados demais para o cinema [...] Assim, "300 - A Ascensão do Império" se transforma em um produto para moleques que têm o gibi em casa. Para fãs de cinema, a novidade ficou no filme original.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Érico Borgo
Stapleton [...] é prejudicado pelo roteiro, que insiste em transformar discursos pré-batalha em palestras de auto-ajuda. Temístocles explica suas estratégias o tempo todo, fazendo a ligação com os eventos de 300 de maneira quase vexaminosa.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Eduardo Dorneles
O slow motion é inoportuno e atrapalha o seguimento dos confrontos. O sangue que jorra dos ferimentos ganha uma proporção exagerada por causa do 3D e não traduz nada; apenas faz com que o filme ganhe ares da série de games Mortal Kombat.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Brent Simon
"300 - A Ascensão do Império" precisaria de mais de intriga e maior caracterização para funcionar. Este filme poderia ser divertido, ou poderia ser mais sinistro. Mas o público vai ter a sensação de estar assistindo a uma outra pessoa jogando videogame.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um filme realmente tolo, com as mesmas besteiras exageradas [do original]: os mesmos caras sarados com os mesmos abdômens alterados por computador. Murro tem o hábito cansativo de, sempre que alguém é esfaqueado, passar instantaneamente para a câmera lenta para mostrar o sangue jorrando...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Frédéric Strauss
Esta batalha naval espetacular poderia seduzir por seu realismo bastante informativo. Mas a ação não passa de um grande show que anima o máximo de figurantes e o mínimo de personagens.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Variety
Com uma espantosa atuação de Eva Green [...], esta aventura muito empolgante pode não ter o aspecto místico que transformou "300" em um clássico imediato, mas funciona muito bem em suas próprias regras.
Almanaque Virtual
Ao se tornar grandioso demais, o filme deixou de ser heroico, não conseguindo manter a aura épica do original. Carente de personagens carismáticos, o longa tem um protagonista que não sustenta a narrativa...
O Globo
[O diretor Noam] Murro acertou em manter aquilo que o espectador espera encontrar: sequências eletrizantes com a mesma brutalidade estilizada. Mas faltou um protagonista que pudesse substituir Butler. Com a escolha do australiano Sullivan Stapleton, as frases de efeito e os diálogos pomposos perderam a força. O filme até funciona, mas não tem o encanto do primeiro.
Gazeta do Povo
O ponto alto do filme, contudo, não são essas sequências de embate entre persas e gregos, algumas excessivamente longas e repetitivas, mas o destaque dado a Artemísia, interpretada com fúria pela francesa Eva Green, que consegue dar alguma complexidade à personagem...
CineClick
A sensação é de estar assistido a uma partida de videogame de hora e meia. É tanta cena de combate que a certa altura não sabemos mais quem está brigando com quem. A frágil trama do filme vai aos poucos sendo engolida pelos efeitos digitais...
Cinema com Rapadura
Noam Murro aplica o slow motion a esmo, em uma tentativa frustrada de replicar o estilo de filmagem de [Zack] Snyder, revelando-se um substituto inadequado. Parece mais um cantor de segunda tentando fazer cover de um profissional. [...] “300 – A Ascensão do Império” fracassa como propaganda e como cinema e somente será lembrado por ter mostrado os seios de Eva Green em IMAX 3D.
Cinema em Cena
Se o "300" de Zack Snyder impactava com a força e a energia de seus personagens, este seu sucessor anestesia o espectador e desperta sono – mesmo que, aqui e ali, interrompamos um bocejo diante de uma ou outra bela imagem.
Cineplayers
Estamos diante do mesmo "300" de antes, como se a franquia já fosse longa e nenhuma atualização aparente fosse necessária, apenas um 'copie/cole' com fundo de tela diferente e uma senhora cena de sexo no recheio.
Cineweb
Negando o realismo estrito em favor do visual de videogame, com direito a muitas câmeras lentas para valorizar detalhes do massacre, "300: A Ascensão do Império" aproxima-se, muitas vezes, de uma celebração da selvageria da guerra...
Diário de Pernambuco
O sangue jorrado ganha um tratamento explosivo que amplia a aproximação gráfica com as histórias em quadrinhos do desenhista Frank Miller. As lutas reafirmam o estilo de videogame, com cenas aceleradas combinadas com efeitos de câmera lenta.
Estado de Minas
Resta, então, uma situação desconjuntada: primeiro plano superficial e estandartizado, igualzinho a muitos outros produtos da indústria cinematográfica, e o “segundo” plano marcado por imagens e comentários ácidos sobre guerra, violência e insensatez das soluções bélicas. [...] o longa de Noam Murro foi prejudicado pela falta de coragem de ir um pouco mais longe e pelo excessivo apego a fórmulas narrativas.
Folha de São Paulo
O segundo "300" é só pancadaria. As cenas entre batalhas são arrastadas e com diálogos pomposos, pertinentes em balões de HQ mas forçados demais para o cinema [...] Assim, "300 - A Ascensão do Império" se transforma em um produto para moleques que têm o gibi em casa. Para fãs de cinema, a novidade ficou no filme original.
Omelete
Stapleton [...] é prejudicado pelo roteiro, que insiste em transformar discursos pré-batalha em palestras de auto-ajuda. Temístocles explica suas estratégias o tempo todo, fazendo a ligação com os eventos de 300 de maneira quase vexaminosa.
Papo de Cinema
O slow motion é inoportuno e atrapalha o seguimento dos confrontos. O sangue que jorra dos ferimentos ganha uma proporção exagerada por causa do 3D e não traduz nada; apenas faz com que o filme ganhe ares da série de games Mortal Kombat.
Screen International
"300 - A Ascensão do Império" precisaria de mais de intriga e maior caracterização para funcionar. Este filme poderia ser divertido, ou poderia ser mais sinistro. Mas o público vai ter a sensação de estar assistindo a uma outra pessoa jogando videogame.
The Guardian
É um filme realmente tolo, com as mesmas besteiras exageradas [do original]: os mesmos caras sarados com os mesmos abdômens alterados por computador. Murro tem o hábito cansativo de, sempre que alguém é esfaqueado, passar instantaneamente para a câmera lenta para mostrar o sangue jorrando...
Télérama
Esta batalha naval espetacular poderia seduzir por seu realismo bastante informativo. Mas a ação não passa de um grande show que anima o máximo de figurantes e o mínimo de personagens.