Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[...] o conceito visual é extremamente ligado à narrativa, inclusive nas viagens, aludindo ao kitsch andrógino almodovariano e à profusão pop do conterrâneo Jean-Pierre Jeunet. Além disso, a riqueza do roteiro impede que caia em um filme de uma piada só, ou seja, ser apenas o retrato autoindulgente e travestido de um filho tentando entender as influências de sua mãe opressivamente forte...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Bernardo Argollo
Praticamente carregando o projeto nas costas, o cineasta estreante [Guillaume Gallienne] consegue incluir temas delicados no que nada mais é do que uma (boa) comédia pastelão. Sem parecer forçado ou artificial, o ator interpreta dois personagens com muita naturalidade, além de jamais nos fazer duvidar de seus dramas, ainda que gargalhemos com eles.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Comédia com algum melodrama (mas visto sempre com humor), "Eu, Mamãe e os Meninos" é também uma maneira de Guillaume Gallienne (que vem da Comédie Française) explorar toda a sua versatilidade como ator por meio de uma história bem contada. E ele, diga-se de passagem, se sai muito bem. Como homem e mulher.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Papo de Cinema
por Thomas Boeira
O que faz mesmo com que "Eu, Mamãe e os Meninos" seja interessante é a sensibilidade de Gallienne na condução desta trama em busca de sua identidade sexual (e por ser um projeto tão pessoal, é difícil imaginar outra pessoa assumindo a cadeira de direção).
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Jonathan Romney
O caráter travesso, criativo e charmoso de "Eu, Mamãe e os Meninos" fazem do filme um cruzamento raro entre um filme bastante comercial e um autêntico filme de autor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Mathilde Blottière
Uma homenagem às mulheres, que o narrador observa de todas as maneiras e com vontade, mas também uma homenagem ao Ator, este profissional estranho que vampiriza tudo ao redor para criar personagens fictícios.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
Misturando risadas, piedade e potência ao longo de todo o filme, Gallienne expõe as suas lembranças mais constrangedoras para a nossa diversão, e embora seja fácil de se identificar com a vergonha que ele possa ter sentido, existe força na maneira como ele se apropria desta experiência.
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A atribulada convivência com os irmãos e pai, assim como o grude com a matriarca e as tentativas de definir a própria sexualidade rendem situações bem engraçadas, que exploram de estereótipos a preconceitos. Alto-astral e com final surpreendente.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Cristina Tavelin
O longa se apoia nesses clichês ao compor vários personagens, reforçando estereótipos de franceses e ingleses também. Mas, ao contrário da maioria das comédias, não faz isso de forma agressiva. Os momentos na Inglaterra são memoráveis.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Eu, Mamãe e os Meninos" extrai seu interesse do tom confessional do protagonista, que convoca a simpatia do espectador para seu pequeno calvário. Uma atração à parte está na composição que ele faz da própria mãe...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Théo Ribeton
"Eu, Mamãe e os Meninos" é governado menos pela potência do testemunho, da força autobiográfica, do que pela agilidade cômica desenvolvida por Guillaume Gallienne. [...] O ator é excelente na arte do transformismo, que explora com grande disposição...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Zero Hora
por Marcelo Perrone
"Eu, Mamãe e os Meninos" está acima da média das comédias francesas que chegam ao circuito brasiliero com status de "filme de arte" para um público cada vez menos disposto a maiores estímulos e provocações.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
Por trás desse elogio politicamente correto da diferença existe outro culto, contemporâneo e regressivo: o do narcisismo voraz. A rejeição das normas do gênero [leva à] pulverização do superego, e também da direção, bagunçada e televisiva, mergulhada em ondas de música publicitária.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Télérama
por Pierre Murat
[Guillaume Galliene] é um grande ator de composição. No entanto, ele não é bom diretor! Da peça de teatro onde ele triunfava, sozinho em cena, ele compôs uma série de esquetes barulhentas, imbecis e frouxas, que conseguem a façanha de serem ao mesmo tempo grosseiras e inconsistentes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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[...] o conceito visual é extremamente ligado à narrativa, inclusive nas viagens, aludindo ao kitsch andrógino almodovariano e à profusão pop do conterrâneo Jean-Pierre Jeunet. Além disso, a riqueza do roteiro impede que caia em um filme de uma piada só, ou seja, ser apenas o retrato autoindulgente e travestido de um filho tentando entender as influências de sua mãe opressivamente forte...
Cinema com Rapadura
Praticamente carregando o projeto nas costas, o cineasta estreante [Guillaume Gallienne] consegue incluir temas delicados no que nada mais é do que uma (boa) comédia pastelão. Sem parecer forçado ou artificial, o ator interpreta dois personagens com muita naturalidade, além de jamais nos fazer duvidar de seus dramas, ainda que gargalhemos com eles.
Estado de Minas
Comédia com algum melodrama (mas visto sempre com humor), "Eu, Mamãe e os Meninos" é também uma maneira de Guillaume Gallienne (que vem da Comédie Française) explorar toda a sua versatilidade como ator por meio de uma história bem contada. E ele, diga-se de passagem, se sai muito bem. Como homem e mulher.
Papo de Cinema
O que faz mesmo com que "Eu, Mamãe e os Meninos" seja interessante é a sensibilidade de Gallienne na condução desta trama em busca de sua identidade sexual (e por ser um projeto tão pessoal, é difícil imaginar outra pessoa assumindo a cadeira de direção).
Screen International
O caráter travesso, criativo e charmoso de "Eu, Mamãe e os Meninos" fazem do filme um cruzamento raro entre um filme bastante comercial e um autêntico filme de autor.
Télérama
Uma homenagem às mulheres, que o narrador observa de todas as maneiras e com vontade, mas também uma homenagem ao Ator, este profissional estranho que vampiriza tudo ao redor para criar personagens fictícios.
Variety
Misturando risadas, piedade e potência ao longo de todo o filme, Gallienne expõe as suas lembranças mais constrangedoras para a nossa diversão, e embora seja fácil de se identificar com a vergonha que ele possa ter sentido, existe força na maneira como ele se apropria desta experiência.
Preview
A atribulada convivência com os irmãos e pai, assim como o grude com a matriarca e as tentativas de definir a própria sexualidade rendem situações bem engraçadas, que exploram de estereótipos a preconceitos. Alto-astral e com final surpreendente.
CineClick
O longa se apoia nesses clichês ao compor vários personagens, reforçando estereótipos de franceses e ingleses também. Mas, ao contrário da maioria das comédias, não faz isso de forma agressiva. Os momentos na Inglaterra são memoráveis.
Cineweb
"Eu, Mamãe e os Meninos" extrai seu interesse do tom confessional do protagonista, que convoca a simpatia do espectador para seu pequeno calvário. Uma atração à parte está na composição que ele faz da própria mãe...
Critikat.com
"Eu, Mamãe e os Meninos" é governado menos pela potência do testemunho, da força autobiográfica, do que pela agilidade cômica desenvolvida por Guillaume Gallienne. [...] O ator é excelente na arte do transformismo, que explora com grande disposição...
Zero Hora
"Eu, Mamãe e os Meninos" está acima da média das comédias francesas que chegam ao circuito brasiliero com status de "filme de arte" para um público cada vez menos disposto a maiores estímulos e provocações.
Chronic'art.com
Por trás desse elogio politicamente correto da diferença existe outro culto, contemporâneo e regressivo: o do narcisismo voraz. A rejeição das normas do gênero [leva à] pulverização do superego, e também da direção, bagunçada e televisiva, mergulhada em ondas de música publicitária.
Télérama
[Guillaume Galliene] é um grande ator de composição. No entanto, ele não é bom diretor! Da peça de teatro onde ele triunfava, sozinho em cena, ele compôs uma série de esquetes barulhentas, imbecis e frouxas, que conseguem a façanha de serem ao mesmo tempo grosseiras e inconsistentes.