Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
“Kick-Ass 2” não ultrapassa a inovação do original, mas segue seus passos com sucesso e diverte. E lembre-se: este é um filme de super-heróis, então não deixe de ficar na sala depois dos créditos para uma cena extra.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
"Kick-Ass 2" diverte, emociona e choca não apenas pelo eletrizante roteiro, diálogos eloquentes, o corte acertado das cenas e o afinado elenco, mas também pela total falta de censura do que se projeta na tela.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por Bruno Porciuncula
A grande sacada do longa, dirigido e roteirizado por Jeff Wadlow, é ironizar os estereótipos e arquétipos dos super-heróis em um mundo onde os personagens que aparecem na tela são pessoas comuns, sem superpoderes, mas que mesmo assim se fantasiam para combater o crime.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Com mil ótimas referências que levarão nerds barbados à loucura, e recuperando o ritmo na 2a metade, poderia ter sido bem mais editado em relação à 1ª metade, e definido melhor seu público.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Omelete
por Marcelo Forlani
A história consegue trazer novos problemas e dramas aos personagens - o que é ótimo. É muito bom também ver que o bom humor dos diálogos se manteve, assim como as inúmeras citações ao mundo pop - de Will Smith e Homem-Aranha a Batman e Robin.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Peter Bradshaw
A batalha entre super-heróis e super vilões é menos interessante neste filme, e é decepcionante ver Kick-Ass concordar em ser coadjuvante do novo herói, Coronel Stars and Stripes. [...] Mas se tem uma coisa realmente boa neste novo filme, é Chlöe Moretz e sua personagem Hit-Girl.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
[...] Uma sequência que responde à controvérsia aumentando em dobro tanto a violência quanto o choque inesperado de maldade que perturbou alguns espectadores na primeira vez [...] O filme oferece quase exatamente o que os fãs do longa original estão esperando [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Graças à adição fresca de comédia pelo diretor Jeff Wadlow, esta sequência sem limites deve chamar a atenção, apesar de (ou talvez por causa de) sua enlouquecedora irregularidade.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Sem o frescor visual, inventividade ou timing cômico do original, esta continuação passa longe do nível do primeiro filme, muito disso graças à mediocridade de Jeff Wadlow.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
New York Times
por Manohla Dargis
A sequência tem como mérito a mesma indiferença porque é incompetente, mas também porque é o tipo de produto cínico que dá uma fama ruim aos filmes violentos. Não há nenhuma história para falar, apenas um título familiar, personagens reciclados e carnificina.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
O excesso de personagens acaba criando uma certa confusão. O elenco também não se esforça muito. Aaron Taylor-Johnson parece estar de saco cheio de seu personagem – o que até é compreensível, pois Kick-Ass parece ter “involuído” mentalmente desde o primeiro filme.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Daniel Reininger
O discurso subversivo da franquia se perde de vez conforme a trama se aproxima do confronto final. O longa, então, se resume à simples questão de mocinhos contra bandidos decidindo quem está certo na base da porrada.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Kick-Ass 2" acaba se apresentando como uma ode ao vigilantismo, deixando de estabelecer, no processo, a diferença que fazia o original tão eficiente: o fato de que, na fantasia, os atos de violência não trazem consequências reais.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Vincent Avenel
[A sequência] busca seu caminho através dos excessos: mais violência, mais drama, mais humor também - tudo a mais, menos a espontaneidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por André Miranda
Neste segundo filme, há uma tentativa de mostrar que sempre haverá heróis quando houver vilões. Mas perde-se o barato da primeira vez.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Mark Adams
Esta sequência igualmente divertida traz de volta vários bons elementos do filme original (violência, diálogos desbocados, humor negro), mas acaba parecendo muito disperso e desconexo, talvez simplesmente porque ele não tem a grata originalidade de "Kick-Ass - Quebrando Tudo".
A crítica completa está disponível no site Screen International
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Outra continuação que é pior (muito) do que o original. [...] O resultado não tem o mesmo humor, nem ritmo, principalmente o vigor e a vibração do primeiro. Além de ser sádico, agora todos parecem cansados, envelhecidos (no caso especial de Aaron ficou velho demais para o papel).
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chicago Sun-Times
por Ali Arikan
"Kick-Ass 2" é um filme mal feito com uma trama absurda, performances sem brilho, ação confusa, violência excessiva e moral deplorável. Evite a todo custo.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
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Blogs Pop
“Kick-Ass 2” não ultrapassa a inovação do original, mas segue seus passos com sucesso e diverte. E lembre-se: este é um filme de super-heróis, então não deixe de ficar na sala depois dos créditos para uma cena extra.
Cineweb
"Kick-Ass 2" diverte, emociona e choca não apenas pelo eletrizante roteiro, diálogos eloquentes, o corte acertado das cenas e o afinado elenco, mas também pela total falta de censura do que se projeta na tela.
A Tarde
A grande sacada do longa, dirigido e roteirizado por Jeff Wadlow, é ironizar os estereótipos e arquétipos dos super-heróis em um mundo onde os personagens que aparecem na tela são pessoas comuns, sem superpoderes, mas que mesmo assim se fantasiam para combater o crime.
Almanaque Virtual
Com mil ótimas referências que levarão nerds barbados à loucura, e recuperando o ritmo na 2a metade, poderia ter sido bem mais editado em relação à 1ª metade, e definido melhor seu público.
Omelete
A história consegue trazer novos problemas e dramas aos personagens - o que é ótimo. É muito bom também ver que o bom humor dos diálogos se manteve, assim como as inúmeras citações ao mundo pop - de Will Smith e Homem-Aranha a Batman e Robin.
The Guardian
A batalha entre super-heróis e super vilões é menos interessante neste filme, e é decepcionante ver Kick-Ass concordar em ser coadjuvante do novo herói, Coronel Stars and Stripes. [...] Mas se tem uma coisa realmente boa neste novo filme, é Chlöe Moretz e sua personagem Hit-Girl.
The Hollywood Reporter
[...] Uma sequência que responde à controvérsia aumentando em dobro tanto a violência quanto o choque inesperado de maldade que perturbou alguns espectadores na primeira vez [...] O filme oferece quase exatamente o que os fãs do longa original estão esperando [...]
Variety
Graças à adição fresca de comédia pelo diretor Jeff Wadlow, esta sequência sem limites deve chamar a atenção, apesar de (ou talvez por causa de) sua enlouquecedora irregularidade.
Cinema com Rapadura
Sem o frescor visual, inventividade ou timing cômico do original, esta continuação passa longe do nível do primeiro filme, muito disso graças à mediocridade de Jeff Wadlow.
New York Times
A sequência tem como mérito a mesma indiferença porque é incompetente, mas também porque é o tipo de produto cínico que dá uma fama ruim aos filmes violentos. Não há nenhuma história para falar, apenas um título familiar, personagens reciclados e carnificina.
Papo de Cinema
O excesso de personagens acaba criando uma certa confusão. O elenco também não se esforça muito. Aaron Taylor-Johnson parece estar de saco cheio de seu personagem – o que até é compreensível, pois Kick-Ass parece ter “involuído” mentalmente desde o primeiro filme.
CineClick
O discurso subversivo da franquia se perde de vez conforme a trama se aproxima do confronto final. O longa, então, se resume à simples questão de mocinhos contra bandidos decidindo quem está certo na base da porrada.
Cinema em Cena
"Kick-Ass 2" acaba se apresentando como uma ode ao vigilantismo, deixando de estabelecer, no processo, a diferença que fazia o original tão eficiente: o fato de que, na fantasia, os atos de violência não trazem consequências reais.
Critikat.com
[A sequência] busca seu caminho através dos excessos: mais violência, mais drama, mais humor também - tudo a mais, menos a espontaneidade.
O Globo
Neste segundo filme, há uma tentativa de mostrar que sempre haverá heróis quando houver vilões. Mas perde-se o barato da primeira vez.
Screen International
Esta sequência igualmente divertida traz de volta vários bons elementos do filme original (violência, diálogos desbocados, humor negro), mas acaba parecendo muito disperso e desconexo, talvez simplesmente porque ele não tem a grata originalidade de "Kick-Ass - Quebrando Tudo".
Rubens Ewald
Outra continuação que é pior (muito) do que o original. [...] O resultado não tem o mesmo humor, nem ritmo, principalmente o vigor e a vibração do primeiro. Além de ser sádico, agora todos parecem cansados, envelhecidos (no caso especial de Aaron ficou velho demais para o papel).
Chicago Sun-Times
"Kick-Ass 2" é um filme mal feito com uma trama absurda, performances sem brilho, ação confusa, violência excessiva e moral deplorável. Evite a todo custo.