Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Darlano Didimo
Porém, o roteiro se perde em seu ato final. Parece sedento por um clímax apoteótico, dando origem às mais bizarras reações. Dessa forma, quase joga fora todo o bom e até certo ponto complexo desenvolvimento de personagens e de suas respectivas adequações à abrupta mudança de caminho que foram levados a (ou escolheram) embarcar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Screen International
por Anthony Kaufman
Os clichês do cinema independente americano estão super evidentes em "A Filha do Meu Melhor Amigo", filme de estreia do diretor britânico Julian Farino.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinepop
por Pablo Bazarello
A obra não é de todo ruim, e tenta salpicar questões para discussões inteligentes, entre uma cena de pastelão e outra, como quando a personagem de Keener persegue seu marido infiel com o carro atropelando os ornamentos natalinos do jardim.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
A falta de ousadia compromete, no entanto, a própria graça do enredo, que se encaminha para um desfecho que tem um quê moralista. Se o diretor queria fazer um drama, era bom se orientar melhor, porque isso ele também não conseguiu.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O maior lapso aqui é o roteiro, pois essa é uma relação dura de engolir e nem os atores parecem acreditar nela. No mais, é um olhar delicado sobre as mudanças na vida e a busca pela felicidade.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Cristina Tavelin
Apesar de levantar a discussão pertinente, "A Filha do Meu Melhor Amigo" peca por não fazer rir - falha notável se tratando de uma comédia. Assimila-se àqueles filmes americanos de natal.
A crítica completa está disponível no site CineClick
New York Times
por Stephen Holden
Como pode um filme estrelado por Hugh Laurie, Oliver Platt, Allison Janney e Catherine Keener sair tão errado? Esse é o mistério por trás de "A Filha do Meu Melhor Amigo", uma comédia sobre uma família disfuncional - desculpem o clichê - que se afasta em terror de seu tema potencialmente explosivo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
A rigor, não tem nada de muito errado com o tratamento de situações que se alternam entre pretensamente divertidas ou melodramáticas. E é esse o maior problema: o filme fica no limbo do certinho-metido-a-transgressor e não convence em nenhuma das vertentes. Um resultado tão insosso como canja de hospital.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Míriam Castro
Por mais que o elenco tenha nomes conhecidos, o diretor Julian Farino é estreante nos cinemas, assim como os roteiristas, Jay Reiss e Ian Helfer. Talvez por falta de experiência, talvez por insegurança, a equipe tenha evitado ousar e criado algo com tão pouca personalidade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Peter Bradshaw
Apesar do seu tom jovial promissor, "A Filha do Meu Melhor Amigo" decepciona com seu liberalismo pegajoso e seu fracasso em encontrar um registo dramático convincente para o relacionamento central.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não tem porque perder tempo com esta pseudo comédia familiar, mal dirigida, com péssimo roteiro e um elenco muito discutível. O realizador [...] não demonstra qualquer criatividade ou talento.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por John Anderson
Com um romance sem química, uma sensibilidade de sitcom e um buraco redondo no lugar da sua humanidade, "The Oranges" é uma confecção intragável cuja abordagem imatura para seu tema adulto deve deixar algumas pessoas confusas e outras ofendidas.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinema com Rapadura
Porém, o roteiro se perde em seu ato final. Parece sedento por um clímax apoteótico, dando origem às mais bizarras reações. Dessa forma, quase joga fora todo o bom e até certo ponto complexo desenvolvimento de personagens e de suas respectivas adequações à abrupta mudança de caminho que foram levados a (ou escolheram) embarcar.
Screen International
Os clichês do cinema independente americano estão super evidentes em "A Filha do Meu Melhor Amigo", filme de estreia do diretor britânico Julian Farino.
Cinepop
A obra não é de todo ruim, e tenta salpicar questões para discussões inteligentes, entre uma cena de pastelão e outra, como quando a personagem de Keener persegue seu marido infiel com o carro atropelando os ornamentos natalinos do jardim.
Cineweb
A falta de ousadia compromete, no entanto, a própria graça do enredo, que se encaminha para um desfecho que tem um quê moralista. Se o diretor queria fazer um drama, era bom se orientar melhor, porque isso ele também não conseguiu.
Preview
O maior lapso aqui é o roteiro, pois essa é uma relação dura de engolir e nem os atores parecem acreditar nela. No mais, é um olhar delicado sobre as mudanças na vida e a busca pela felicidade.
CineClick
Apesar de levantar a discussão pertinente, "A Filha do Meu Melhor Amigo" peca por não fazer rir - falha notável se tratando de uma comédia. Assimila-se àqueles filmes americanos de natal.
New York Times
Como pode um filme estrelado por Hugh Laurie, Oliver Platt, Allison Janney e Catherine Keener sair tão errado? Esse é o mistério por trás de "A Filha do Meu Melhor Amigo", uma comédia sobre uma família disfuncional - desculpem o clichê - que se afasta em terror de seu tema potencialmente explosivo.
O Globo
A rigor, não tem nada de muito errado com o tratamento de situações que se alternam entre pretensamente divertidas ou melodramáticas. E é esse o maior problema: o filme fica no limbo do certinho-metido-a-transgressor e não convence em nenhuma das vertentes. Um resultado tão insosso como canja de hospital.
Omelete
Por mais que o elenco tenha nomes conhecidos, o diretor Julian Farino é estreante nos cinemas, assim como os roteiristas, Jay Reiss e Ian Helfer. Talvez por falta de experiência, talvez por insegurança, a equipe tenha evitado ousar e criado algo com tão pouca personalidade.
The Guardian
Apesar do seu tom jovial promissor, "A Filha do Meu Melhor Amigo" decepciona com seu liberalismo pegajoso e seu fracasso em encontrar um registo dramático convincente para o relacionamento central.
Rubens Ewald
Não tem porque perder tempo com esta pseudo comédia familiar, mal dirigida, com péssimo roteiro e um elenco muito discutível. O realizador [...] não demonstra qualquer criatividade ou talento.
Variety
Com um romance sem química, uma sensibilidade de sitcom e um buraco redondo no lugar da sua humanidade, "The Oranges" é uma confecção intragável cuja abordagem imatura para seu tema adulto deve deixar algumas pessoas confusas e outras ofendidas.