Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
Diálogos interessantes combinados a situações absurdas e boas doses de coincidências impossíveis divertem muito. Esse humor pode causar certo estranhamento ...
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Tudo é muito bom, mas o que mais me impressiona é que [Julie Delpy] consegue parodiar a si mesma, e se arriscar em comédias como essa. É difícil ser bom em todos os gêneros, mas ser bom em comédia já diz bastante sobre uma pessoa.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Télérama
por Frédéric Strauss
Julie Delpy não se importa com a beleza dos cenários ou dos planos. O importante, é deixar entrar a vida, as mudanças, os diálogos entre personagens de forte temperamento [...] Ela recusa o bom gosto e prefere se divertir com os clichês. E faz um trabalho sutil sobre um tema raro na comédia: a vergonha.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Patrick Corrêa
"2 Dias em Nova York" demonstra a eficiência do humor calcado na palavra, e evoca o modo alleniano de filmar e concatenar piadas, às vezes sutis, como nas suas típicas comédias ambientadas na cidade.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
Woody Allen – como não se lembrar dele em Nova York? – ainda é inspiração, mas Julie tem munição suficiente para sair da sombra de qualquer mestre, especialmente com seu timing para comédia verbal. Choques culturais, novamente, dão a tônica ao filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A. O. Scott
Existem momentos de maravilhosa exuberância cômica e belas imagens de Manhattan. Mas o filme, que mostra 48 horas caóticas na vida de Marion, sucumbe ao caos que ele retrata, e acaba destruindo suas melhores intenções. No final das contas, esta é uma agradável bagunça.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Susana Schild
Julie Delpy busca uma coloquialidade quase documental, com ênfase na câmera na mão e um falatório sem fim. Com muito amor para dar e muito assunto para discutir, Delpy faz desta realização amena uma brincadeira singela com clichês culturais e uma afirmação de afetivo a presentes e ausentes.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A farsa francesa está viva e vai razoavelmente bem em "2 Dias em Nova York", uma brincadeira interfamiliar frenética que consegue lidar com muitas piadas diferentes durante mais de uma hora, até estragar algumas delas rumo à conclusão.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Rolling Stone
por Peter Travers
Julie é graciosa e Rock é divertido e venenoso, especialmente quando trava debates imaginários com o presidente Obama. Mas o frenético choque cultural esvazia um pouco o assunto real: como os laços de sangue podem tornar o amor um campo de batalha.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Cinepop
por Pablo Bazarello
Nada é particularmente engraçado ou criativo aqui, e “2 Dias em Nova York” não possui muito a dizer sobre distintos universos culturais em colisão. Aqui é mais o caso de apresentar personagens irritantes e desagradáveis ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Critikat.com
por Alice Leroy
Apesar de uma ótima atuação de Chris Rock [...], "2 Dias em Nova York" sofre com o excesso de farsa e de cenas grotescas, que deixam saudade do humor ácido do primeiro filme, passado em Paris.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Anthony Kaufman
A maneira extrema como Delpy apresenta [a família francesa] é exagerada demais para acreditar - comendo brioches e croissants como um bando de animais selvagens, ou a irmã andando seminua como um clichê libertino francês.
A crítica completa está disponível no site Screen International
CineClick
por Roberto Guerra
O filme é carregado de artificialismo fruto de situações improváveis, piadas insossas e personagens caricatos. Delpy parece extremamente insegura no comando do longa que, em momento algum, convence o espectador da realidade apresentada.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Variety
por Justin Chang
Os franceses são fedidos, vulgares, racistas e só pensam em sexo, pelo menos é essa a impressão transmitida por "2 Dias em Nova York", uma comédia sobre confronto de culturas que se estraga como um resto de foie gras envelhecido.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Blogs Pop
Diálogos interessantes combinados a situações absurdas e boas doses de coincidências impossíveis divertem muito. Esse humor pode causar certo estranhamento ...
Chicago Sun-Times
Tudo é muito bom, mas o que mais me impressiona é que [Julie Delpy] consegue parodiar a si mesma, e se arriscar em comédias como essa. É difícil ser bom em todos os gêneros, mas ser bom em comédia já diz bastante sobre uma pessoa.
Télérama
Julie Delpy não se importa com a beleza dos cenários ou dos planos. O importante, é deixar entrar a vida, as mudanças, os diálogos entre personagens de forte temperamento [...] Ela recusa o bom gosto e prefere se divertir com os clichês. E faz um trabalho sutil sobre um tema raro na comédia: a vergonha.
Cineplayers
"2 Dias em Nova York" demonstra a eficiência do humor calcado na palavra, e evoca o modo alleniano de filmar e concatenar piadas, às vezes sutis, como nas suas típicas comédias ambientadas na cidade.
Cineweb
Woody Allen – como não se lembrar dele em Nova York? – ainda é inspiração, mas Julie tem munição suficiente para sair da sombra de qualquer mestre, especialmente com seu timing para comédia verbal. Choques culturais, novamente, dão a tônica ao filme.
New York Times
Existem momentos de maravilhosa exuberância cômica e belas imagens de Manhattan. Mas o filme, que mostra 48 horas caóticas na vida de Marion, sucumbe ao caos que ele retrata, e acaba destruindo suas melhores intenções. No final das contas, esta é uma agradável bagunça.
O Globo
Julie Delpy busca uma coloquialidade quase documental, com ênfase na câmera na mão e um falatório sem fim. Com muito amor para dar e muito assunto para discutir, Delpy faz desta realização amena uma brincadeira singela com clichês culturais e uma afirmação de afetivo a presentes e ausentes.
The Hollywood Reporter
A farsa francesa está viva e vai razoavelmente bem em "2 Dias em Nova York", uma brincadeira interfamiliar frenética que consegue lidar com muitas piadas diferentes durante mais de uma hora, até estragar algumas delas rumo à conclusão.
Rolling Stone
Julie é graciosa e Rock é divertido e venenoso, especialmente quando trava debates imaginários com o presidente Obama. Mas o frenético choque cultural esvazia um pouco o assunto real: como os laços de sangue podem tornar o amor um campo de batalha.
Cinepop
Nada é particularmente engraçado ou criativo aqui, e “2 Dias em Nova York” não possui muito a dizer sobre distintos universos culturais em colisão. Aqui é mais o caso de apresentar personagens irritantes e desagradáveis ...
Critikat.com
Apesar de uma ótima atuação de Chris Rock [...], "2 Dias em Nova York" sofre com o excesso de farsa e de cenas grotescas, que deixam saudade do humor ácido do primeiro filme, passado em Paris.
Screen International
A maneira extrema como Delpy apresenta [a família francesa] é exagerada demais para acreditar - comendo brioches e croissants como um bando de animais selvagens, ou a irmã andando seminua como um clichê libertino francês.
CineClick
O filme é carregado de artificialismo fruto de situações improváveis, piadas insossas e personagens caricatos. Delpy parece extremamente insegura no comando do longa que, em momento algum, convence o espectador da realidade apresentada.
Variety
Os franceses são fedidos, vulgares, racistas e só pensam em sexo, pelo menos é essa a impressão transmitida por "2 Dias em Nova York", uma comédia sobre confronto de culturas que se estraga como um resto de foie gras envelhecido.