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    Para o que Der e Vier
    Média
    2,1
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Papo de Cinema

    por Rodrigo de Oliveira

    A maior qualidade de "Para o que Der e Vier" são seus quatro personagens centrais, bastante humanos e falhos. [...] Poderia ser um pouco mais conciso e não pender tanto para a comédia histriônica no início, já que não seguiria com o estilo até o final.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Folha de São Paulo

    por Ricardo Calil

    Parece que Weiner tentou encaixar em um longa de duas horas o arco dramático de um personagem em uma temporada inteira de série. Desse descompasso, nasce um filme desajeitado, cheio de arestas, mas com a beleza da imprevisibilidade e algo relevante a dizer sobre inadequação.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    New York Times

    por Ben Kenigsberg

    Espectadores em busca  da sofisticação de "Mad Men" encontrarão um trabalho irreconhecível da mesma fonte: um filme mais Dick Whitman do que Don Draper.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Esta estreia de Weiner se equilibra na corda - com alguns simbolismos cafonas (a árvore cortada), outros bonitos (o cavalinho no desfecho...) - tendo sob si a rede de segurança dos esquemas de comédia, romance e drama de iluminação do cinema independente americano das últimas décadas.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Almanaque Virtual

    por Celso Rodrigues Ferreira Junior

    O longa propõe a discussão de temas existenciais complexos e multifacetados como amizade, comprometimento, egoísmo, reconciliação e renovação/revisão de princípios, mas o faz de forma irregular, ficando no meio do caminho entre o drama e a comédia.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    O diretor também se apoia no humor provocado pelos dois personagens “chapadões”, um tanto rasteiro [...] Da metade para o fim, o filme perde coesão (sobretudo sobre a complexidade dos personagens)...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    The Guardian

    por Chris Michael

    "Para o que Der e Vier" sofre de um problema de tom. Ele quer ser um filme sobre a amizade entre amigos drogados, uma comédia dramática pastoral e um drama profundo sobre doenças mentais.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Variety

    por Peter Drebruge

    Um estudo sobre o egoísmo tóxico, apresentado como comédia, mas que não é nem um pouco engraçado para um filme estrelado por Owen Wilson e Zach Galifianakis, nem tão sério quanto os trabalhos elogiados de Weiner na televisão.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    CineClick

    por Edu Fernandes

    "Para o que Der e Vier" traz algumas piadas, principalmente em seu início, mas em quantidade aquém do desejado. O time de atores escalados renderia muito mais em um roteiro mais solto e sem tantas pretensões.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    O Globo

    por Susana Schild

    O filme parece se levar a sério como comédia. Ou o contrário. Impossível saber. O envolvimento mais provável do espectador desavisado deve ser com o relógio, na torcida de que a agonia seja rápida. Nem isso. “Para o que der e vier” demora uma eternidade. Desperdiçada.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Revista Interlúdio

    por Wellington Sari

    Em Para o Que Der e Vier, nunca chegamos a ver, de fato, um filme. Assistimos a um boneco de cera que reproduz algo que lembra o cinema. Um boneco, inclusive, que sequer parece fruto de domínio de artesanato, já que o diretor falha em quase todos os campos...

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O senhor chamado Matthew Weiner devia estar fora de si quando concebeu este projeto completamente errado, sem nenhuma graça e quase sempre constrangedor.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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