Não recomendado para menos de 14 anos
Angela Holmes (Olivia Taylor Dudley), de 27 anos, acidentalmente corta seu dedo e vai parar na emergência, quando a infecção do ferimento faz com que ela comece a agir de forma estranha e assombrosamente começa a causar ferimentos graves e até mortes nas pessoas ao seu redor. O Padre Lozano (Michael Peña) examina a moça e acredita que ela está possuída. Ao tentar exorcisar o demônio, o Vaticano descobre que a força satânica em Angela é mais forte do que eles imaginavam.
Prime Video
Alugue a partir de R$ 6,90
2,0
Fraco
Exorcistas Do Vaticano
O demônio das mulheres
por Bruno Carmelo
Uma jovem possuída por forças do mal. Um pai protetor, preocupado com as atitudes estranhas de sua garotinha. Um padre especializado em exorcismos, lidando com a força mais poderosa que já viu em sua longa carreira. Corpos contorcidos, palavras demoníacas em latim, símbolos remetendo a versos obscuros da Bíblia. Você já viu estes elementos diversas vezes no cinema de terror hollywoodiano, e eles retornam em Exorcistas do Vaticano, produção que propõe duas pequenas mudanças à fórmula consagrada.
A primeira novidade é o aspecto físico da produção, que combina a espiritualidade da possessão com a corporeidade dos filmes de infecção zumbi. O demônio que se apodera de Ângela (Olivia Taylor Dudley) entra em seu corpo por uma ferida no dedo, e a maneira de arrancar o intruso deste corpo combina as tradicionais rezas com uma mão literalmente enfiada na garganta da garota. O símbolo da Santíssima
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Ai eu me pergunto francamente ou eu tenho mto mal gosto ou o adoro cinema é louco, um filme de exorcismo o que eles querem? É lógico que terá possessão, padres e línguas em aramaico, latim e etc, po um filme super bem elaborado que te prende do início ao fim, que ainda tu acaba descobrindo que invés de um exorcismo na verdade é o surgimento de um anticristo, e surpresa terá continuação. Maravilhoso pra quem gosta do gênero vai amar.
O filme tem defeitos de continuísmos e uma personagem principal que não passa credibilidade. Mas a história é profundamente forte... baseamentos bíblicos e uma aparição diferente da habitual (discreta e silenciosa)... o passo seguinte... um filme para ser assistido e pensado...
Mesmo sendo um fiasco nas bilheterias mundiais, e que provavelmente torna improvável uma continuação, já que o fim do filme deixa em aberto essa possibilidade, o filme não chega a ser um clássico, mas também não é mal feito. A começar das atuações, destaco Olívia Taylor Dudley como o que me fez dar uma boa nota a este filme. Ela consegue dosar o bem e o mal apenas com suas expressões. Com elenco cheio de estrelas, não posso culpar ...
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to doida p assistir amanha estarei ai no tacaruna *-* ansiosa demais
Lista negra
O roteiro deste filme constava na Blacklist, uma lista dos roteiros "mais gostei" ainda não desenvolvidos, em 2009.
Co-direção
Primeiro filme de Mark Neveldine que não é co-dirigido por Brian Taylor.
Do metal para as telas
O percussionista e criador da banda Slipknot, Shawn "Clown" Crahan tem uma pequena participação no filme, como um homem que está sendo entrevistada por um repórter no final do filme. O nome do artista não encontra-se nos créditos. Ele e o diretor Mark Neveldine são amigos e trabalharam juntos no filme Officer Downe, estrelado por Kim Coates.
Nacionalidade
EUA
Distribuidor
Swen Filmes
Ano de produção
2015
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
3 curiosidades
Orçamento
8 495 000 USD
Idiomas
Inglês
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
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