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    Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos
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    1,9
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinema com Rapadura

    por Thiago Siqueira

    Mesmo com problemas, a versão cinematográfica de “Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos”, ao lidar com temas maduros de maneira bastante sóbria, deve despertar o interesse das audiências não-iniciadas por sua versão literária.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cineweb

    por Rodrigo Zavala

    "Os Instrumentos Mortais..." reúne condições para se tornar uma longa e exitosa franquia, repetindo o sucesso editorial, em que já se chegou a seis livros. O único porém é a complicada história.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Folha de São Paulo

    por Alexandre Agabiti

    O maior mérito do filme não reside na história, pois a mitologia que veicula está longe de brilhar pela originalidade, mas na maneira de construir o suspense. O espectador descobre esse mundo enigmático e ameaçador junto com Clary, procedimento que instala uma proximidade entre ambos e desperta uma expectativa ansiosa e angustiante no espectador.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Omelete

    por Thiago Romariz

    O universo preto e gore de "Instrumentos" se sustenta, principalmente, pelos seres malignos - sempre com maquiagens pesadas, bem feitas e incomuns no cinema juvenil. Por outro lado, o elenco principal carece de talento...

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    A Tarde

    por João Carlos Sampaio

    Tipo de produção que exige uma fidelidade própria dos fãs (leitores de Cassandra Clare) para uma adesão ao enredo sem questionar a fragilidade da narrativa e seu uso recorrente de clichês para compensar o vazio da trama.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    O resultado, embora medíocre, é engraçadinho o bastante para evitar que clamemos pelo retorno de Bella e seu namorado emo. E só por isto já sou infinitamente grato aos realizadores.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cinepop

    por Pablo Bazarello

    [...] A obra é simplesmente bobinha demais, e tão rotineira que a maior parte do público terá esquecido basicamente o filme inteiro na semana seguinte. Tudo é extremamente esquecível, desde os personagens, os diálogos até os efeitos e as cenas.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Diário de Pernambuco

    por Karoline Rodrigues

    Em um roteiro que modificou acontecimentos e comportamentos de personagens, os atores Lily Collins ('Espelho, espelho meu') e Jamie Campbell Bower ('Lua nova') protagonizam cenas piegas e causam um certo constrangimento ao telespectador.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    New York Times

    por Jeannette Catsoulis

    As referências a "Star Wars" e aos universos de "Harry Potter" e "Crepúsculo" representam um problema menor do que as cenas de ação cada vez mais bagunçadas e o excesso de personagens principais, mais do que suficiente para abastecer várias franquias.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Os efeitos são interessantes, o elenco irregular [...] e na parte final há muita ação envolvendo lobisomens, warlocks e outras criaturas (além de uma grande traição!). Um novo "Harry Potter"? [...] Duvido muito. 

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Screen International

    por Brent Simon

    A adaptação, no entanto, é uma bagunça. Vampiros de séculos atrás e mitologias de demônios, apresentados em flashbacks, nunca formam algo coerente, nem integram de maneira significativa esta missão passada nos dias atuais.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Michael Rechtshaffen

    Apesar da variedade de vampiros, lobisomens, bruxos e demônios de todas as formas e tamanhos, "Os Instrumentos Mortais" raramente parece algo mais do que uma imitação sem vergonha e sem alma.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Cinema10

    por Octavio Caruso

    Os efeitos em CGI são no limite do aceitável, com alguns monstros que parecem saídos de filmes B dos anos 90. O romance é de comercial de margarina, com direito a cenas e diálogos que causam riso involuntário. 

    A crítica completa está disponível no site Cinema10

    CineClick

    por Roberto Guerra

    Sem inteligência, charme e muito menos originalidade, "Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos" bebe da fonte de tudo o que já foi feito e refeito na última década. Uma colcha de retalhos cansativa, cheia de clichês e longa demais. 

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Estado de São Paulo

    por Luiz Carlos Merten

    Pior que "Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos", não há. [...] As duas horas de duração me pareceram longuíssimas, com mais subtramas que seria desejável. E dê-lhe dispersão, e dê-lhe efeitos. O filme está sempre recomeçando e, aos 46 minutos do segundo tempo, [...] ainda está introduzindo o vilão.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    O Globo

    por Arnaldo Bloch

    Misturando terror com filme-aventura, contos de fadas, videoclipe e perseguição, a produção arranca risos da plateia, mas não é riso nervoso nem reação a cenas cômicas, e sim à salada de gêneros e de fórmulas surradas sem equalização.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Guardian

    por Francesca Steele

    Triângulo amoroso adolescente? Confere. Lobisomens e vampiros? Confere. Essa é a forma mais cínica de cinema possível. E nada disso tem o menor sentido.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Variety

    por Justin Chang

    Uma poção sobrenatural ridícula, beirando o nonsense, que pelo menos quase percebe a sua própria imbelicidade. Mesmo para os padrões pouco verossímeis deste gênero de filme, pouca coisa é coerente nesta primeira adaptação do best-seller de Cassandra Clare. 

    A crítica completa está disponível no site Variety
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