Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos : críticas imprensa
Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos
Média
1,9
publicações
Cinema com Rapadura
Cineweb
Folha de São Paulo
Omelete
A Tarde
Cinema em Cena
Cinepop
Diário de Pernambuco
New York Times
Rubens Ewald
Screen International
The Hollywood Reporter
Cinema10
CineClick
Estado de São Paulo
O Globo
The Guardian
Variety
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Mesmo com problemas, a versão cinematográfica de “Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos”, ao lidar com temas maduros de maneira bastante sóbria, deve despertar o interesse das audiências não-iniciadas por sua versão literária.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Rodrigo Zavala
"Os Instrumentos Mortais..." reúne condições para se tornar uma longa e exitosa franquia, repetindo o sucesso editorial, em que já se chegou a seis livros. O único porém é a complicada história.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti
O maior mérito do filme não reside na história, pois a mitologia que veicula está longe de brilhar pela originalidade, mas na maneira de construir o suspense. O espectador descobre esse mundo enigmático e ameaçador junto com Clary, procedimento que instala uma proximidade entre ambos e desperta uma expectativa ansiosa e angustiante no espectador.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Thiago Romariz
O universo preto e gore de "Instrumentos" se sustenta, principalmente, pelos seres malignos - sempre com maquiagens pesadas, bem feitas e incomuns no cinema juvenil. Por outro lado, o elenco principal carece de talento...
A crítica completa está disponível no site Omelete
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Tipo de produção que exige uma fidelidade própria dos fãs (leitores de Cassandra Clare) para uma adesão ao enredo sem questionar a fragilidade da narrativa e seu uso recorrente de clichês para compensar o vazio da trama.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
O resultado, embora medíocre, é engraçadinho o bastante para evitar que clamemos pelo retorno de Bella e seu namorado emo. E só por isto já sou infinitamente grato aos realizadores.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Pablo Bazarello
[...] A obra é simplesmente bobinha demais, e tão rotineira que a maior parte do público terá esquecido basicamente o filme inteiro na semana seguinte. Tudo é extremamente esquecível, desde os personagens, os diálogos até os efeitos e as cenas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Karoline Rodrigues
Em um roteiro que modificou acontecimentos e comportamentos de personagens, os atores Lily Collins ('Espelho, espelho meu') e Jamie Campbell Bower ('Lua nova') protagonizam cenas piegas e causam um certo constrangimento ao telespectador.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
New York Times
por Jeannette Catsoulis
As referências a "Star Wars" e aos universos de "Harry Potter" e "Crepúsculo" representam um problema menor do que as cenas de ação cada vez mais bagunçadas e o excesso de personagens principais, mais do que suficiente para abastecer várias franquias.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Os efeitos são interessantes, o elenco irregular [...] e na parte final há muita ação envolvendo lobisomens, warlocks e outras criaturas (além de uma grande traição!). Um novo "Harry Potter"? [...] Duvido muito.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Brent Simon
A adaptação, no entanto, é uma bagunça. Vampiros de séculos atrás e mitologias de demônios, apresentados em flashbacks, nunca formam algo coerente, nem integram de maneira significativa esta missão passada nos dias atuais.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Michael Rechtshaffen
Apesar da variedade de vampiros, lobisomens, bruxos e demônios de todas as formas e tamanhos, "Os Instrumentos Mortais" raramente parece algo mais do que uma imitação sem vergonha e sem alma.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema10
por Octavio Caruso
Os efeitos em CGI são no limite do aceitável, com alguns monstros que parecem saídos de filmes B dos anos 90. O romance é de comercial de margarina, com direito a cenas e diálogos que causam riso involuntário.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
CineClick
por Roberto Guerra
Sem inteligência, charme e muito menos originalidade, "Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos" bebe da fonte de tudo o que já foi feito e refeito na última década. Uma colcha de retalhos cansativa, cheia de clichês e longa demais.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Pior que "Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos", não há. [...] As duas horas de duração me pareceram longuíssimas, com mais subtramas que seria desejável. E dê-lhe dispersão, e dê-lhe efeitos. O filme está sempre recomeçando e, aos 46 minutos do segundo tempo, [...] ainda está introduzindo o vilão.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Arnaldo Bloch
Misturando terror com filme-aventura, contos de fadas, videoclipe e perseguição, a produção arranca risos da plateia, mas não é riso nervoso nem reação a cenas cômicas, e sim à salada de gêneros e de fórmulas surradas sem equalização.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Francesca Steele
Triângulo amoroso adolescente? Confere. Lobisomens e vampiros? Confere. Essa é a forma mais cínica de cinema possível. E nada disso tem o menor sentido.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
Uma poção sobrenatural ridícula, beirando o nonsense, que pelo menos quase percebe a sua própria imbelicidade. Mesmo para os padrões pouco verossímeis deste gênero de filme, pouca coisa é coerente nesta primeira adaptação do best-seller de Cassandra Clare.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinema com Rapadura
Mesmo com problemas, a versão cinematográfica de “Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos”, ao lidar com temas maduros de maneira bastante sóbria, deve despertar o interesse das audiências não-iniciadas por sua versão literária.
Cineweb
"Os Instrumentos Mortais..." reúne condições para se tornar uma longa e exitosa franquia, repetindo o sucesso editorial, em que já se chegou a seis livros. O único porém é a complicada história.
Folha de São Paulo
O maior mérito do filme não reside na história, pois a mitologia que veicula está longe de brilhar pela originalidade, mas na maneira de construir o suspense. O espectador descobre esse mundo enigmático e ameaçador junto com Clary, procedimento que instala uma proximidade entre ambos e desperta uma expectativa ansiosa e angustiante no espectador.
Omelete
O universo preto e gore de "Instrumentos" se sustenta, principalmente, pelos seres malignos - sempre com maquiagens pesadas, bem feitas e incomuns no cinema juvenil. Por outro lado, o elenco principal carece de talento...
A Tarde
Tipo de produção que exige uma fidelidade própria dos fãs (leitores de Cassandra Clare) para uma adesão ao enredo sem questionar a fragilidade da narrativa e seu uso recorrente de clichês para compensar o vazio da trama.
Cinema em Cena
O resultado, embora medíocre, é engraçadinho o bastante para evitar que clamemos pelo retorno de Bella e seu namorado emo. E só por isto já sou infinitamente grato aos realizadores.
Cinepop
[...] A obra é simplesmente bobinha demais, e tão rotineira que a maior parte do público terá esquecido basicamente o filme inteiro na semana seguinte. Tudo é extremamente esquecível, desde os personagens, os diálogos até os efeitos e as cenas.
Diário de Pernambuco
Em um roteiro que modificou acontecimentos e comportamentos de personagens, os atores Lily Collins ('Espelho, espelho meu') e Jamie Campbell Bower ('Lua nova') protagonizam cenas piegas e causam um certo constrangimento ao telespectador.
New York Times
As referências a "Star Wars" e aos universos de "Harry Potter" e "Crepúsculo" representam um problema menor do que as cenas de ação cada vez mais bagunçadas e o excesso de personagens principais, mais do que suficiente para abastecer várias franquias.
Rubens Ewald
Os efeitos são interessantes, o elenco irregular [...] e na parte final há muita ação envolvendo lobisomens, warlocks e outras criaturas (além de uma grande traição!). Um novo "Harry Potter"? [...] Duvido muito.
Screen International
A adaptação, no entanto, é uma bagunça. Vampiros de séculos atrás e mitologias de demônios, apresentados em flashbacks, nunca formam algo coerente, nem integram de maneira significativa esta missão passada nos dias atuais.
The Hollywood Reporter
Apesar da variedade de vampiros, lobisomens, bruxos e demônios de todas as formas e tamanhos, "Os Instrumentos Mortais" raramente parece algo mais do que uma imitação sem vergonha e sem alma.
Cinema10
Os efeitos em CGI são no limite do aceitável, com alguns monstros que parecem saídos de filmes B dos anos 90. O romance é de comercial de margarina, com direito a cenas e diálogos que causam riso involuntário.
CineClick
Sem inteligência, charme e muito menos originalidade, "Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos" bebe da fonte de tudo o que já foi feito e refeito na última década. Uma colcha de retalhos cansativa, cheia de clichês e longa demais.
Estado de São Paulo
Pior que "Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos", não há. [...] As duas horas de duração me pareceram longuíssimas, com mais subtramas que seria desejável. E dê-lhe dispersão, e dê-lhe efeitos. O filme está sempre recomeçando e, aos 46 minutos do segundo tempo, [...] ainda está introduzindo o vilão.
O Globo
Misturando terror com filme-aventura, contos de fadas, videoclipe e perseguição, a produção arranca risos da plateia, mas não é riso nervoso nem reação a cenas cômicas, e sim à salada de gêneros e de fórmulas surradas sem equalização.
The Guardian
Triângulo amoroso adolescente? Confere. Lobisomens e vampiros? Confere. Essa é a forma mais cínica de cinema possível. E nada disso tem o menor sentido.
Variety
Uma poção sobrenatural ridícula, beirando o nonsense, que pelo menos quase percebe a sua própria imbelicidade. Mesmo para os padrões pouco verossímeis deste gênero de filme, pouca coisa é coerente nesta primeira adaptação do best-seller de Cassandra Clare.