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Felipeptak3
5 críticas
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5,0
Enviada em 12 de junho de 2020
Verdadeira OBRA-PRIMA, como o quadro da Monalisa e as canções clássicas. O filme mostra de forma perfeita, as mudanças de emoções, personalidades e de atitudes dos personagens.
Uma obra prima. Não tenho outras palavras para descrever esse filme. Acho que nunca mais veremos outro Don Corleone sendo interpretado tão bem como Marlon Brando conseguiu interpretar nesse filme.
Os tempos estavam mudando e uma nova safra de diretores americanos surgia para subverter o velho esquema dos grandes estúdios de cinema na América. O início dos anos setenta foi o ponto de partida para que jovens e inquietos artesãos da sétima arte tomassem as rédeas de produções que se tornariam referencia para dez em cada dez diretores que surgem nos tempos de hoje. Steven Spielberg, George Lucas e Francis Ford Copolla foram alguns dos responsáveis pelo que ficaria conhecido como ”cinema autoral independente”. Com baixo orçamento e pouco apoio dos grandes estúdios conseguiram realizar obras de primeira grandeza e com uma estética inovadora. Dos filmes realizados nesse período um pode ser encarado como unanimidade entre cinéfilos e críticos, falo do “Poderoso Chefão – Parte I” (The Godfather) que se tornaria uma das maiores sagas sobre máfia já criadas na história do cinema (mais duas sequências seriam realizadas; a espetacular “Parte II”e a não tão inspirada “Parte III”). A começar pelo elenco que contaria com o já renomado astro Marlon Brando que imortalizou “Don Vito Corleone” e Al Pacino, em seu primeiro papel de destaque como Michael Corleone, vale também destacar as atuações de Robert Duval, Diane Keaton, James Caan e grande elenco. Copolla não teve vida fácil durante o período de produção do filme e para ficar em um exemplo, foi obrigado a submeter Marlon Brando a um teste para encarnar o “Chefão”. Nino Rota foi o responsável pela trilha sonora que serve mais como moldura para o que se vê na tela, tamanha a sincronia entre imagem e música. O jogo de poder é o ponto de partida para que uma luta, algumas vezes cerebral, e na maioria do tempo extremamente violenta, conduza uma quase biografia do cotidiano da máfia proveniente da Sicília - não por acaso Copolla foi acusado de fazer propaganda para a máfia alimentando os muitos boatos envolvendo o filme. Polêmicas a parte, o mais importante é ver o filme muitas vezes, sem restrições, pois a cada revisão será uma aula a mais do que de melhor foi produzido no cinema.
Excelente filme . Apesar de não ser o meu gênero,porém gostei bastante . Acabamos nos apegando a história para ver o que vai acontecer na cena seguinte .
Toda a trilogia é uma obra prima. Ao todo são mais de 9 horas de filme e em nenhum momento você se sente cansado ou distraído. As atuações de Al Pacino são magníficas e a direção de Coppola torna tudo tão belo e especial. Roteiro original e excelente, atuações perfeitas, fotografias maravilhosas.
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