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    Psicose
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    4,6
    2658 notas
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    195 Críticas do usuário

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    anderson santana
    anderson santana

    1 seguidor 67 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2022
    Um dos melhores filmes da carreira do mestre do suspense Alfred Hitchcock, Psicose é também uma das principais obras da história do cinema.

    O filme é completo, com um roteiro fantástico e um desenvolvimento espetacular. Psicose reúne uma das cenas mais emblemáticas do cinema (da morte na banheira), que vem acompanhada de uma trilha sonora das mais aterrorizantes de todos os tempos.

    O filme ainda conta com um dos maiores vilões da história do cinema, Norman Bates, que está na frente de Darth Vader e atrás apenas do Coringa segundo o American Film Institute.

    Título obrigatório para quem curte um bom suspense!
    Caio Silas
    Caio Silas

    4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de setembro de 2022
    O filme é envolvente e tem atuações soberbas e um trilha sonora ótima! É muito fácil entender por que se tornou um acontecimento em sua época. Contudo, não tem como engolir esse final mirabolante e inverossímil. Sei que nessa época o recurso de plot twist e de cientificismo mirabolante não estava saturado, mas são o que hoje satura e destrói as produções modernas.

    A ciência é simples e a explicação de seus fenômenos costuma sempre ser a mais simples possível, como postula a navalha de Oackham. Portanto, essa ideia de tentar costurar justificativas metodológicas ou técnico-científicas com essas tiradas espertinhas e inesperadas não é nada mais que ridículo.
    Vinícius d
    Vinícius d

    389 seguidores 652 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de setembro de 2022
    A história tem um lado rico sobre a doença mental para todos personagens, o grande brilho é a desconfiança que rola em todas historias particulares dos personagens a Psicose efetivamente que rola, talvez um bom filme para muitos refletir no jeito moderno de ser. É um suspense razoável/bom e um terror fraquíssimo, talvez até para os padrões da época. Por fim, um filme que tem uma cena lendária que serviu de pilar para cenas de susto e assassinato em tudo que é tipo de gêneros de filme, desenho animado também, a cena do chuveiro, sempre usada fora do contexto original da obra, mas que também enterrou essa obra, por isso me blindei para assistir Psicose em um dia adequado, para não criar a falsa expectativa. O filme é bom, mas talvez muito valorizada, típico de filmes como Laranja Mecânica, Bons Companheiros e alguns que poderia citar. O bom do filme é o momento inicial do roubo da grana, que tem uma história muito interessante pessoal da personagem, e depois da inversão da história que segue para o garoto dono do hotel de estrada, aliás sustos fracos, dei muita risada com a fantasia de mulher. Bizarro e engraçado pelas improvisações, Psicose tem uma arte bem feita e respeito do público até hoje, dando a nota que merece.
    Sueli A
    Sueli A

    2 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de setembro de 2022
    Vi "Psicose" há mais de 40 anos. Graças às plataformas de streaming, estou tendo a oportunidade de rever grandes clássicos que marcaram minha infância e juventude. Mais uma vez, "Psicose" me impressionou. Filme em preto e branco, sem grandes efeitos especiais, com muitos diálogos e uma trilha sonora sinistra que toma o lugar de personagem importante na trama. Considerando a época em que foi feito, e isso é muito importante, o filme fica ainda mais incrível. Sou fã do Hitchcock e "Psicose" merece figurar entre os melhores filmes do inesquecível diretor. Vale muito a pena conferir.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.433 seguidores 458 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de agosto de 2022
    Psicose (Psycho)

    "Psicose" foi lançado em 1960, produzido e dirigido por Alfred Hitchcock. O roteiro, escrito por Joseph Stefano, foi baseado no romance homônimo de Robert Bloch, de 1959, o qual foi vagamente inspirado no caso do assassino e ladrão de túmulos de Wisconsin, Ed Gein. No filme, Marion Crane (Janet Leigh) é uma secretária que rouba 40 mil dólares da imobiliária onde trabalha para se casar e começar uma nova vida com seu namorado Sam Loomis (John Gavin). Durante a fuga em seu carro, ela enfrenta uma forte tempestade, erra o caminho e chega em um velho motel dirigido por um homem perturbado, Norman Bates (Anthony Perkins), a partir daí ela sofrerá as consequências desse improvável encontro.

    "Psicose" é simplesmente um dos maiores clássicos da história dos cinemas, é considerado como o primeiro exemplo do gênero de filme de terror, que foi justamente dirigido por ninguém menos que o mestre do suspense, Alfred Hitchcock. Sendo considerado uma das melhores obras da carreira de Hitchcock, e é indiscutivelmente o seu trabalho mais famoso, "Psicose" é considerado até hoje como um verdadeiro marco na história da sétima arte por tudo o que o filme representou e influenciou. Hitchcock nos trouxe um clássico do cinema da década de 60 que mistura o suspense e o mistério com o investigativo, dando espaço para um terror complexo e um thriller psicológico - uma verdadeira obra-prima do gênero.

    Hitchcock revolucionou o gênero thriller trazendo uma obra atemporal que desafiou a base do terror moderno, do padrão de narrativa e do padrão do cinema de estúdio, ou seja, ele fez aqui algo diferente do que vinha fazendo anteriormente em sua filmografia, que é justamente apostar em um baixo orçamento, com uma película em preto e branco, a utilização de cenários simples e sem qualquer tipo de efeito especial. Um dos principais cuidados de Hitchcock estava justamente em torno do segredo que envolve o filme, o que o levou a fazer um acordo com a editora responsável pelos direitos do livro de Robert Bloch, que originaram o roteiro do filme, e em seguida comprou todas as cópias afim de esconder o final da trama. Verdadeiramente "Psicose" desafiou a estrutura vigente de produção de conteúdo dos cinemas da época.

    Com mais de 60 anos do seu lançamento é realmente impressionante como "Psicose" ainda funciona, ainda soa como atual, ainda traz aquele sentimento de medo e angústia naturalmente. Um clássico, uma obra-prima que envelheceu muito bem e não ficou datada, um Noir sobre um Serial Killer oculto e misterioso, pois o longa aborda exatamente esse transtorno mental que faz com que as pessoas percebam ou interpretem as coisas de maneira diferente das pessoas que as rodeiam. Isso pode envolver alucinações ou delírios, que são condições que afetam a mente, onde houve alguma perda de contato com a realidade, exatamente o que acontecia com o Norman Bates. Em comum, as anomalias que se caracterizam como 'psicose' têm entre seus sintomas delírios, alucinações, catatonia, desorganização do pensamento, abulia e agitações de caráter. A pessoa que sofre de delírios, por exemplo, inventa histórias que não condizem com a realidade, sem que tenha consciência disso ou até mesmo expondo uma dupla personalidade, como foi muito bem explicado ao final do filme.

    O roteiro de "Psicose" é genial, adaptado com uma qualidade absurda, pois temos várias viradas no roteiro que funcionam em perfeita coesão e de forma natural. O que impressiona é o fato do filme nos direcionar entre várias narrativas que se interligam e se unem na trama, pois inicialmente somos confrontados com a história da Marion Crane que roubou 40 mil dólares e despista a polícia e vai parar em um velho motel na estrada, só que é ai que você se surpreende quando a narrativa te entrega algo ainda mais eficiente e mais grandioso - roteiro absurdamente perfeito!

    Hitchcock reina atrás das câmeras ao nos trazer enquadramentos que nos causa um total desconforto, pois ele trabalha exatamente esses takes mais fechados para nos causar essas sensações, algo bem inovador na época. São inúmeras tomadas de câmeras, cortes rápidos, montagem em ritmo alucinante, edição muito funcional. A direção de arte é estupenda, principalmente pela película em preto e branco por opção do próprio Hitchcock, que considerava que a cores o filme ficaria ensanguentado demais (uma preocupação com a recepção do público da época). Falando em preto e branco, a fotografia do filme é magistral, perfeita, uníssona, uma das coisas mais maravilhosa que eu já assisti na vida.

    "Psicose" é 50% do Hitchcock e 50% do compositor Bernard Herrmann, o gênio que teve as suas trilhas encaixadas em "Cidadão Kane", "Kill Bill Vol. 1" de Quentin Tarantino, "Taxi Driver" de Martin Scorsese, entre diversos filmes do Hitchcock. Aqui Bernard Herrmann traz uma obra-prima na trilha sonora, se destacando pela sua complexidade, tortura mental, desconforto, inquietação, perturbação, ou seja, a trilha sonora de "Psicose" é 100% perfeita e ainda nos causa todos esses sentimentos desconfortantes.

    Pegando o gancho da trilha sonora eu preciso destacar uma das cenas mais icônica, lendária, clássica, absoluta, reverenciada, homenageada e lembrada até os dias de hoje - que é a cena do chuveiro. A cena do chuveiro em "Psicose" entrou para a história do cinema, se tornou um marco, um ícone, uma lenda, pois até quem nunca assistiu o filme e não sabe da onde saiu a cena conhece esta cena. O poder que esta cena do chuveiro tem para o cinema é algo surreal, pois é impossível você nunca ter presenciado alguém imitando esta cena como uma brincadeira levantando a faca pra cima e fazendo aquela música tenebrosa (até hoje eu imito esta cena sempre que eu pego uma faca nas mãos - rsrsrsrs). A trilha sonora dessa cena também entrou para a história, se destacando com uma musiquinha perturbadora, tenebrosa, inquietante, com um ritmo repetitivo que até hoje nos incomoda e nos causa desconforto - incrível!

    O elenco de "Psicose" é absoluto e perfeito!
    A bela Janet Leigh dispensa comentários. Ela participa de forma decisiva na trama e é perfeita na sutileza e na construção de uma personagem tão importante - atuação completamente fantástica e uma indicação muito digna ao Oscar (além de ter ganhado Melhor Atriz Coadjuvante no Globo de Ouro). Anthony Perkins é um monstro (literalmente), pois o nível de atuação que ele entrega na pele do Norman Bates é bizarro de tamanha perfeição. Um personagem misterioso, sombrio, introspectivo, sádico, que te convence apenas com o uso das palavras e conforta sua vítima para um ataque letal. Atuação perfeita, impressionante, ele nos deixava desconfortado apenas com o uso do olhar e daquele sorriso maquiavélico. Eu indicaria o Anthony Perkins ao Oscar naquele ano facilmente.
    Vera Miles mantém o nível do ótimo elenco e se destaca pela ousadia do Hitchcock em criar uma segunda protagonista em sua trama, o que me deixou completamente embasbacado e impressionado. A primeira parte do filme é da Janet Leigh, mas a segunda é completamente da Vera Miles com muita dignidade. John Gavin ainda compõe com sua bela participação, se destacando muito bem ao contracenar com a Janet na primeira parte e com a Vera na segunda.

    "Psicose" foi indicado a quatro Oscars, incluindo Melhor Atriz Coadjuvante para Janet Leigh e Melhor Diretor para Hitchcock, além da Fotografia e da Direção de Arte.

    Após a morte de Hitchcock em 1980, a Universal Pictures produziu três sequências, um remake, um spin-off feito para a televisão e uma série de televisão prequel ambientada na década de 2010. Foi seguido por "Psicose 2" (1983), "Psicose 3" (1986) e "Psicose 4 - A Revelação" (1990). Um remake polêmico foi refilmado em 1998 por Gus Van Sant, tendo também recebido o nome "Psicose".

    Alfred Hitchcock foi o gênio por trás dessa obra-prima do cinema, desse Noir em preto e branco, dessa obra cult, dessa obra de arte do cinema, dessa pérola cinematográfica da sétima arte, dessa película completamente atemporal e influente. "Psicose" está entre os maiores filmes da história. Um dos maiores thrillers de todos os tempos. Uma obra eternizada em nossos corações cinéfilos. A verdadeira definição de uma obra-prima completamente incontestável! [07/08/2022]

    "Thank You Alfred Hitchcock"
    ⭐⭐⭐⭐⭐ 👏👏👏👏👏👏
    Isabela Larson
    Isabela Larson

    23 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de julho de 2022
    Vi ainda criança e confesso que até hoje não tomo banho em paz
    Gil Robin
    Gil Robin

    Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2022
    Um dos melhores filmes já feitos, psicose de Alfred Hichcook com um baixo orçamento mudou o cinema em 1960. A narrativa e desenvolvimento da história é muito boa, a direção não poderia ser melhor, a trilha se encaixa perfeitamente nas cenas que é utilizada e a atuação do Anthony Perkins é divina. Para quem gosta de suspense, acho bom você assistir este filme.
    Jlbeaumont
    Jlbeaumont

    9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2022
    É simplesmente meu filme favorito, poderia assistir dez vezes num dia e não cansar. Anthony Perkins é incrível e é terrível que tamanho talento tenha nos deixado tão cedo.
    Recomendo esse filme a todos que conheço, pois todo mundo deveria apreciar essa maravilha.
    Leandro.o
    Leandro.o

    4 seguidores 78 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de setembro de 2021
    simplesmente uma aula de fazer suspense,criar tensão,nos diálogos ,cenas ,cada coisa no filme é importante pra história,e cria um clima sombrio,de mistério,grandes atuações,uma direção impecável em todas as cenas,uma obra prima do suspense,e que marcou a história do cinema mundial.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2021
    O longa de Hitchcock é um dos grandes clássicos do cinema, sendo um dos pioneiros no gênero de terror e de serial killer. Muitas coisas do filme se tornaram muito populares, entre elas a famosa cena de Marion sendo morta no chuveiro com a famosa trilha sonora de fundo.

    Existe uma diferença muito grande do filme dos anos 60 para os filmes de terror de hoje. Estamos tão acostumados com histórias mirabolantes e grandes reviravoltas e revelações que pode parecer que Psicose é um filme sem graça que não dá medo ou que tem a história muito simples. No entanto, ele é revolucionário em vários aspectos. Além das questões mais técnicas como som e movimentos e cortes de câmera, ele explorou a questão da psique humana e o terror psicológico.
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