Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Um filme com cenas de ação razoavelmente bem executadas, mas incapaz de despertar no espectador qualquer tipo de interesse pelos personagens que as protagonizam.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Collider
por Matt Goldberg
Em um filme, você precisa de uma personalidade para o público se identificar com o personagem, e se um monte de pixels substituíssem Friend, você mal perceberia. "Hitman: Agente 47" é fiel ao videogame, mas pelas más razões.
A crítica completa está disponível no site Collider
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O resultado não vai além do esperado, e se certas reviravoltas até despertam um interesse maior, no geral é tudo mais do mesmo, divertido e inconsequente na mesma medida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Boston Globe
por Tom Russo
Os vários tiroteios e perseguições que acontecem durante o filme são bagunçados, barulhentos e, por fim, tão ruins quanto o sotaque que Ruper Friend faz. Os elementos que compensam são a espetacular fuga de uma sala de interrogatório e outros pequenos rompantes de ação que realmente impressionam.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
CineClick
por Edu Fernandes
Além da forma como funcionam as sequências de ação, "Hitman: Agente 47" faz outras referências aos games, que devem ser percebidas por seus fãs. No entanto, falta ao filme mais consistência para ter personalidade própria.
A crítica completa está disponível no site CineClick
O Globo
por Mário Abbade
O roteiro, cheio de furos e em que as motivações dos personagens vão se modificando sem credibilidade, remete a um jogo sem emoção, no qual dezenas de pessoas são exterminadas sem cerimônia.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
A música, os tiros, as roupas, o cabelo (ou a falta dela): tudo é uma cópia exata das coisas legais usadas como porta de entrada para a gênese de um gênero que requer timing e precisão para sobreviver.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Jordan Hoffman
A história é irregular, os personagens, decepcionantes e as reviravoltas, anticlimáticas, mas esta adaptação do jogo de videogame tem violenta energia.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Stephen Farber
Um filme baseado em um jogo de vídeo que estreia no final de agosto não gera expectativas exatamente elevadas. E, de fato, Hitman: Agente 47 acaba por ser exatamente o tipo de thriller acelerado e entorpecente que os estúdios produzem mecanicamente para encher as telas nos duros dias de verão.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Kimber Myers
"Hitman: Agente 47" se gaba de tudo, desde suas falhas de lógica até uma série de diálogos tão horríveis e pouco originais que despertaram risos na sala cheia de críticos durante a exibição para a imprensa.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Screen Rant
por Kofi Outlaw
"Hitman: Agente 47" parece uma grande produção feita por fãs durante as cenas de ação, mas lembra o projeto de um diretor inexperiente durante os seus, digamos, "momentos dramáticos".
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
ScreenCrush
por Matt Singer
O que tornava Hitman tão divertido nas histórias do videogame - sua aparência despreocupada, sua concentração particular - faz dele um péssimo personagem de cinema. Ele nunca erra o alvo e nunca anda mais rápido do que numa caminhada tranquila.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Chicago Sun-Times
por Brian Tallerico
"Hitman: Agente 47" é ofensivamente horrível, o tipo de filme que esfrega seu roteiro pobre, sua cinematografia maçante e seus personagens chatos em sua cara, como que desafiando a pedir ao responsável pelo cinema o seu dinheiro de volta.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Como filme de ação, as cenas de carnificina provocadas pelo agente e seus inimigos são eficientes, rápidas e bem coreografadas, como exige o gênero. Mas a narrativa carece de coerência, com situações e diálogos, se não pouco convincentes, clichês.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Nem chegamos a acompanhar a história, pois o filme se baseia no ritmo intenso de fugas, lutas e tiroteios, ou seja, em ação. No entanto, essa dinâmica peculiar dos jogos não funciona em um longa. O fluxo logo se torna repetitivo, pois o espectador não pode escolher nem tomar decisões.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Estúpido demais, tanto quanto genérico, "Hitman: Agente 47" troca cérebros por balas e personagens por marionetes. Por isso, é ainda mais chocante que atores corretos como Zachary Quinto e Rupert Friend tenham aceitado ser os dois protagonistas. Talvez o diretor Aleksander Bach tenha prometido suprimento vitalício de seus ternos chiques.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
... filmeco que mais parece uma produção B do que um filme de ação de primeira linha [...] é muito mal realizado...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Justin Chang
A Fox certamente espera que "surpresa nas bilheterias" seja uma alternativa plausível, embora o mais provável seja dizermos que, em se tratando de relançamento de franquia desastrosa, esta não seja "Quarteto Fantástico".
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Stephanie Merry
Cingapura parece um lugar dos sonhos para visitar. Essa é uma das poucas descobertas valiosas em "Hitman: Agente 47", um aspirante a Bourne sem alma e alegria. A história tem todas as nuances de um game de tiro em primeira pessoa. Não à toa, o filme é baseado em um.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Cinema com Rapadura
Um filme com cenas de ação razoavelmente bem executadas, mas incapaz de despertar no espectador qualquer tipo de interesse pelos personagens que as protagonizam.
Collider
Em um filme, você precisa de uma personalidade para o público se identificar com o personagem, e se um monte de pixels substituíssem Friend, você mal perceberia. "Hitman: Agente 47" é fiel ao videogame, mas pelas más razões.
Papo de Cinema
O resultado não vai além do esperado, e se certas reviravoltas até despertam um interesse maior, no geral é tudo mais do mesmo, divertido e inconsequente na mesma medida.
Boston Globe
Os vários tiroteios e perseguições que acontecem durante o filme são bagunçados, barulhentos e, por fim, tão ruins quanto o sotaque que Ruper Friend faz. Os elementos que compensam são a espetacular fuga de uma sala de interrogatório e outros pequenos rompantes de ação que realmente impressionam.
CineClick
Além da forma como funcionam as sequências de ação, "Hitman: Agente 47" faz outras referências aos games, que devem ser percebidas por seus fãs. No entanto, falta ao filme mais consistência para ter personalidade própria.
O Globo
O roteiro, cheio de furos e em que as motivações dos personagens vão se modificando sem credibilidade, remete a um jogo sem emoção, no qual dezenas de pessoas são exterminadas sem cerimônia.
Screen International
A música, os tiros, as roupas, o cabelo (ou a falta dela): tudo é uma cópia exata das coisas legais usadas como porta de entrada para a gênese de um gênero que requer timing e precisão para sobreviver.
The Guardian
A história é irregular, os personagens, decepcionantes e as reviravoltas, anticlimáticas, mas esta adaptação do jogo de videogame tem violenta energia.
The Hollywood Reporter
Um filme baseado em um jogo de vídeo que estreia no final de agosto não gera expectativas exatamente elevadas. E, de fato, Hitman: Agente 47 acaba por ser exatamente o tipo de thriller acelerado e entorpecente que os estúdios produzem mecanicamente para encher as telas nos duros dias de verão.
The Playlist
"Hitman: Agente 47" se gaba de tudo, desde suas falhas de lógica até uma série de diálogos tão horríveis e pouco originais que despertaram risos na sala cheia de críticos durante a exibição para a imprensa.
Screen Rant
"Hitman: Agente 47" parece uma grande produção feita por fãs durante as cenas de ação, mas lembra o projeto de um diretor inexperiente durante os seus, digamos, "momentos dramáticos".
ScreenCrush
O que tornava Hitman tão divertido nas histórias do videogame - sua aparência despreocupada, sua concentração particular - faz dele um péssimo personagem de cinema. Ele nunca erra o alvo e nunca anda mais rápido do que numa caminhada tranquila.
Chicago Sun-Times
"Hitman: Agente 47" é ofensivamente horrível, o tipo de filme que esfrega seu roteiro pobre, sua cinematografia maçante e seus personagens chatos em sua cara, como que desafiando a pedir ao responsável pelo cinema o seu dinheiro de volta.
Cineweb
Como filme de ação, as cenas de carnificina provocadas pelo agente e seus inimigos são eficientes, rápidas e bem coreografadas, como exige o gênero. Mas a narrativa carece de coerência, com situações e diálogos, se não pouco convincentes, clichês.
Folha de São Paulo
Nem chegamos a acompanhar a história, pois o filme se baseia no ritmo intenso de fugas, lutas e tiroteios, ou seja, em ação. No entanto, essa dinâmica peculiar dos jogos não funciona em um longa. O fluxo logo se torna repetitivo, pois o espectador não pode escolher nem tomar decisões.
New York Times
Estúpido demais, tanto quanto genérico, "Hitman: Agente 47" troca cérebros por balas e personagens por marionetes. Por isso, é ainda mais chocante que atores corretos como Zachary Quinto e Rupert Friend tenham aceitado ser os dois protagonistas. Talvez o diretor Aleksander Bach tenha prometido suprimento vitalício de seus ternos chiques.
Rubens Ewald
... filmeco que mais parece uma produção B do que um filme de ação de primeira linha [...] é muito mal realizado...
Variety
A Fox certamente espera que "surpresa nas bilheterias" seja uma alternativa plausível, embora o mais provável seja dizermos que, em se tratando de relançamento de franquia desastrosa, esta não seja "Quarteto Fantástico".
Washington Post
Cingapura parece um lugar dos sonhos para visitar. Essa é uma das poucas descobertas valiosas em "Hitman: Agente 47", um aspirante a Bourne sem alma e alegria. A história tem todas as nuances de um game de tiro em primeira pessoa. Não à toa, o filme é baseado em um.