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    Versos de um Crime
    Média
    3,1
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    • Cinemascope
    • The Guardian
    • CineClick
    • Cineweb
    • Almanaque Virtual
    • Folha de São Paulo
    • Preview
    • Variety
    • Papo de Cinema
    • Omelete
    • Screen International

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinemascope

    por Magno Martins

    "Versos de um Crime" sem dúvidas é uma cinebiografia que retrata fielmente o início de toda a Geração Beat e um prato cheio para quem gosta de um excelente filme sobre amor e ódio, com muitas referências de literatura e personagens marcantes.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    The Guardian

    por Damon Wise

    [O filme] transmite uma verdadeira energia e paixão [...] Embora comece como um suspense, "Versos de um Crime" pode ser descrito como uma história de moral intelectual, uma trama que retrata muito bem o seu tempo, mas também tem ecoa nos dias de hoje.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    CineClick

    por Ana Carolina Addario

    Com discussão profunda sobre a morte, literal ou figurada, como agente transformadora da vida, "Versos de um Crime" se revela mais do que o suspense sobre um assassinato e discute a importância de construir novos começos.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineweb

    por Nayara Reynaud

    O diretor, que assina o roteiro com o iniciante Austin Bunn, falha ao não desenvolver mais as figuras de Burroughs e Kerouac [...] Apesar das irregularidades, Krokidas faz uma corajosa homenagem ao trabalho desses escritores ao tentar contaminar sua obra com a liberdade poética “beat”.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Almanaque Virtual

    por Zeca Seabra

    [John] Krokidas não idolatra seus personagens, ao contrário, exibe-os como figuras mimadas e sem nenhuma disciplina, mostrando o processo de criação do movimento conhecido por Nova Visão. [...] Diferente de Walter Salles, que tentou traduzir os sentimentos e os anseios dos beatnicks em "Na Estrada", baseado na obra icônica de Kerouac, Krokidas se detém aos fatos reais...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Folha de São Paulo

    por Ricardo Calil

    Em sua estreia na direção, John Krokidas tem a sabedoria de preservar a ambivalência dessa amizade -e conta com atores afiados para ajudá-lo, incluindo um Radcliffe disposto a se afastar da castidade da série "Harry Potter" ao fazer uma cena de sexo com outro homem.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    É um bom pretexto para o diretor John Krokidas iluminar a juventude dos escritores. [...] O elenco é show e se entrega a esses tipos de moral e sexualidade ambíguas.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Variety

    por Justin Chang

    Uma misteriosa nota de rodapé da geração Beat é retratada com boas atuações, visuais poeticamente sombrios e uma intensa reconstrução dos anos 1940 [...] O primeiro filme de John Krokidas parece aventureiro, mas limitado pelas imagens de inveja, obsessão e assassinato.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Papo de Cinema

    por Conrado Heoli

    "Kill Your Darlings" é ajustado numa fórmula de fazer cinema extremamente trivial. [...] O filme de estreia de John Krokidas se vale de uma narrativa pouco inventiva fragmentada ao redor de situações desinteressantes e até mesmo monótonas.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Omelete

    por Érico Borgo

    Atuação alguma, porém, salva a direção primária do diretor estreante em longas John Krokidas. O filme tem problemas sérios de foco. [...] Além da câmera, a inexperiência do cineasta - que também roteirizou o filme - também é notada na inconsistência da narrativa e na direção.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Screen International

    por David D'Arcy

    Radcliffe diminui o sotaque, mas sua atuação é elegante demais para o carnal Ginsberg, nunca atingindo o ponto em que é Ginsberg, ao invés de Radcliffe, que o espectador está assistindo.

    A crítica completa está disponível no site Screen International
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