Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Porém, o que realmente prejudica o filme é a direção confusa e mal executada de Roar Uthaug (“Fuga”). A cenas de luta são confusas, com uma câmera excessivamente tremida (seja para criar uma noção de desordem ou pela coreografia mal executada) que prejudica demais em determinados momentos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Variety
por Owen Gleiberman
Isso não torna "Tomb Raider" algo além de uma brincadeira fantasiosa que prende sua atenção, mas é aquela coisa rara, um blockbuster com um pouco de afeto. [...] O que move o filme - e levanta ele - é o jeito que Vikander encena a necessidade de Lara de descobrir o destino de seu pai.
A crítica completa está disponível no site Variety
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Alicia precisou de muita preparação, e não apenas física. O filme de Roar Uthaug termina em aberto, sinalizando para uma sequência. É cinemão cheio de ação, efeitos. Os produtores estavam certos. O que faz a diferença é Alicia.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Tomb Raider: A Origem" é um filme de ação eficiente, com doses equilibradas de aventura, charme e cenas completamente impossíveis de serem levadas a sério.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
As sequências de perseguição são de tirar o fôlego, mantendo uma ação contínua, sendo esta uma característica estrutural que nos acompanha até o final, equilibrando sensações a partir das múltiplas formas de introduzir a apreensão.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Fionnuala Halligan
Roar Uthaug, da Noruega, dirige [o filme] de forma quadrada, sem nem uma pitada de humor, trocando a Vikander de local para local sem tentar realmente ter um enredo coerente no meio. Porém, Vikander é tão assistível quanto a versão dos videogames, e as sequências de perseguição são divertidas, é quase suficiente.
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Ccine10
por Kadu Silva
"Tomb Raider - A Origem" sofre da falta de uma boa adaptação e por ser o filme de origem, que necessariamente requer tempo de tela em explicações longa, acaba trazendo para a narrativa aquelas “barrigas” incômodas (infelizmente).
A crítica completa está disponível no site Ccine10
CineClick
por Daniel Reininger
O novo filme é genérico, cru e incapaz de empolgar. É um longa para assistir, achar legalzinho e esquecer em seguida. Para quem jogou, é uma decepção ver diversos elementos ignorados e a própria construção da personagem reduzida a uma relação mal resolvida com o pai.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Renato Marafon
A direção de Roar Uthaug é prejudicada por um filme visualmente poluído e com uma direção de arte sofrida: Os sets parecem ter sido feitos de plástico e isopor, e em algumas cenas importantes do filme isso se torna bastante visível, com cenas confusas e picotadas.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Tomb Raider" é uma refilmagem divertida, mas superficial da franquia. Embora seja agradável e tenha bom ritmo, "Tomb Raider" não supera a impressão de ser um videogame a que você assistiu ao invés de jogar.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Não há economia de ações feitas por efeitos especiais em "Tomb Raider", mas os efeitos especiais não são tão especiais e muitas dessas sequências parecem uma perda de tempo criadas para nos distrair do roteiro raso, bobo e peigas.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinemascope
por Eduardo Ferrarini
Afetado pelas características técnicas também, seja pelo excesso de CGI, a fotografia absolutamente escura e que provavelmente tornará a experiência em 3D ainda pior, o design de produção pouco inventivo [...] o filme tenta remeter a sua fonte original [...] mas tudo muito aborrecido e genérico.
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Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
No geral, um filme cujo problema não é exatamente ser ruim, mas ser medíocre, cedendo à inúmeras facilidades e não reproduzindo nem de longe a ação de tirar o fôlego prometida.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Alysson Oliveira
O maior problema de "Tomb Raider: A Origem" é a heroína sem densidade psicológica ou emocional, agindo apenas como uma máquina de correr, saltar e atirar. […] "Tomb Raider: A Origem" é um tanto aborrecido até chegar à ilha, e um tanto sem graça, quando finalmente chega.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
Infelizmente, o filme de Roar Uthaug se arrasta bastante, sempre pendendo para o lado sério da história, raramente conseguindo encontrar o prazer da jornada.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Mário Abbade
“Tomb Raider: A Origem” comete os mesmos erros de todos os filmes inspirados em games: sequências mirabolantes desprovidas de estofo lógico narrativo. [...] O mais patético é copiar o roteiro de “Rambo 2 — A Missão”.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Thiago Romariz
Alicia Vikander consegue entregar um bom trabalho com o que tem em mãos: falas rasas e alguns dilemas bem irrelevantes. Lara é super rica, mas não causa ojeriza ao espectador principalmente por causa do carisma da atriz, que desempenha bom papel na ação e nas cenas mais dramáticas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
ScreenCrush
por Matt Singer
Embora o filme seja sempre no mínimo competente, ele é raramente empolgante ou interessante o suficiente para justificar sua existência. Existe muita história pregressa de Lara, seu pai ausente e sua pesquisa - todas coisas que não interessam.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Bradshaw
Mas ela [Alicia Vikander] tem muita melancolia patética e quase perturbadora de pai e filha pelo homem mais importante da sua vida. [...] e ao longo disso tudo, Vikander mantém uma certa maneira de serenidade equilibrada. Monotonia é o tema de Lara.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Exibindo um abdome impressionantemente malhado e força suficiente para tirar seu corpo de inúmeros confrontos, Alicia Vikander corajosamente incorpora um papel poderoso feito duas vezes pela Angelina Jolie, mas a história secundária e os personagens coadjuvantes saírem direto da série de filmes de 1930.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Na retomada da cinessérie, Lara retorna menos heroína e mais "humana", além de o roteiro ter adotado um tom menos fantasioso e mais realista. A previsibilidade domina dos dramas pessoais às (boas) cenas de ação e o enredo fica impregnado de um modo passadista ao se espelhar nas aventuras de Indiana Jones.
A crítica completa está disponível no site Veja
Boston Globe
por Ty Burr
Depois de uma primeira parte promissora em Londres e Hong Kong, o filme recai para um típico da Sessão da Tarde, e não de uma forma boa. É puramente um produto, e um desperdício de uma experiente atriz protagonista.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Essa incursão inicial [do diretor] em Hollywood é mais do que problemática. Totalmente desprovida de personalidade, é um típico filme de produtor, que atira para todos os lados tentando acertar o maior público possível, e acaba não agradando ninguém de fato.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não dá nem para ficar interessado no final que seria inesperado porque tudo é tão precário e mesmo as cenas de ação, com a coitada pulando de um lado para outro, são excruciantes.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Cinema com Rapadura
Porém, o que realmente prejudica o filme é a direção confusa e mal executada de Roar Uthaug (“Fuga”). A cenas de luta são confusas, com uma câmera excessivamente tremida (seja para criar uma noção de desordem ou pela coreografia mal executada) que prejudica demais em determinados momentos.
Variety
Isso não torna "Tomb Raider" algo além de uma brincadeira fantasiosa que prende sua atenção, mas é aquela coisa rara, um blockbuster com um pouco de afeto. [...] O que move o filme - e levanta ele - é o jeito que Vikander encena a necessidade de Lara de descobrir o destino de seu pai.
Estado de São Paulo
Alicia precisou de muita preparação, e não apenas física. O filme de Roar Uthaug termina em aberto, sinalizando para uma sequência. É cinemão cheio de ação, efeitos. Os produtores estavam certos. O que faz a diferença é Alicia.
Folha de São Paulo
"Tomb Raider: A Origem" é um filme de ação eficiente, com doses equilibradas de aventura, charme e cenas completamente impossíveis de serem levadas a sério.
Observatório do Cinema
As sequências de perseguição são de tirar o fôlego, mantendo uma ação contínua, sendo esta uma característica estrutural que nos acompanha até o final, equilibrando sensações a partir das múltiplas formas de introduzir a apreensão.
Screen International
Roar Uthaug, da Noruega, dirige [o filme] de forma quadrada, sem nem uma pitada de humor, trocando a Vikander de local para local sem tentar realmente ter um enredo coerente no meio. Porém, Vikander é tão assistível quanto a versão dos videogames, e as sequências de perseguição são divertidas, é quase suficiente.
Ccine10
"Tomb Raider - A Origem" sofre da falta de uma boa adaptação e por ser o filme de origem, que necessariamente requer tempo de tela em explicações longa, acaba trazendo para a narrativa aquelas “barrigas” incômodas (infelizmente).
CineClick
O novo filme é genérico, cru e incapaz de empolgar. É um longa para assistir, achar legalzinho e esquecer em seguida. Para quem jogou, é uma decepção ver diversos elementos ignorados e a própria construção da personagem reduzida a uma relação mal resolvida com o pai.
Cinepop
A direção de Roar Uthaug é prejudicada por um filme visualmente poluído e com uma direção de arte sofrida: Os sets parecem ter sido feitos de plástico e isopor, e em algumas cenas importantes do filme isso se torna bastante visível, com cenas confusas e picotadas.
Screen Rant
"Tomb Raider" é uma refilmagem divertida, mas superficial da franquia. Embora seja agradável e tenha bom ritmo, "Tomb Raider" não supera a impressão de ser um videogame a que você assistiu ao invés de jogar.
Chicago Sun-Times
Não há economia de ações feitas por efeitos especiais em "Tomb Raider", mas os efeitos especiais não são tão especiais e muitas dessas sequências parecem uma perda de tempo criadas para nos distrair do roteiro raso, bobo e peigas.
Cinemascope
Afetado pelas características técnicas também, seja pelo excesso de CGI, a fotografia absolutamente escura e que provavelmente tornará a experiência em 3D ainda pior, o design de produção pouco inventivo [...] o filme tenta remeter a sua fonte original [...] mas tudo muito aborrecido e genérico.
Cineplayers
No geral, um filme cujo problema não é exatamente ser ruim, mas ser medíocre, cedendo à inúmeras facilidades e não reproduzindo nem de longe a ação de tirar o fôlego prometida.
Cineweb
O maior problema de "Tomb Raider: A Origem" é a heroína sem densidade psicológica ou emocional, agindo apenas como uma máquina de correr, saltar e atirar. […] "Tomb Raider: A Origem" é um tanto aborrecido até chegar à ilha, e um tanto sem graça, quando finalmente chega.
Collider
Infelizmente, o filme de Roar Uthaug se arrasta bastante, sempre pendendo para o lado sério da história, raramente conseguindo encontrar o prazer da jornada.
O Globo
“Tomb Raider: A Origem” comete os mesmos erros de todos os filmes inspirados em games: sequências mirabolantes desprovidas de estofo lógico narrativo. [...] O mais patético é copiar o roteiro de “Rambo 2 — A Missão”.
Omelete
Alicia Vikander consegue entregar um bom trabalho com o que tem em mãos: falas rasas e alguns dilemas bem irrelevantes. Lara é super rica, mas não causa ojeriza ao espectador principalmente por causa do carisma da atriz, que desempenha bom papel na ação e nas cenas mais dramáticas.
ScreenCrush
Embora o filme seja sempre no mínimo competente, ele é raramente empolgante ou interessante o suficiente para justificar sua existência. Existe muita história pregressa de Lara, seu pai ausente e sua pesquisa - todas coisas que não interessam.
The Guardian
Mas ela [Alicia Vikander] tem muita melancolia patética e quase perturbadora de pai e filha pelo homem mais importante da sua vida. [...] e ao longo disso tudo, Vikander mantém uma certa maneira de serenidade equilibrada. Monotonia é o tema de Lara.
The Hollywood Reporter
Exibindo um abdome impressionantemente malhado e força suficiente para tirar seu corpo de inúmeros confrontos, Alicia Vikander corajosamente incorpora um papel poderoso feito duas vezes pela Angelina Jolie, mas a história secundária e os personagens coadjuvantes saírem direto da série de filmes de 1930.
Veja
Na retomada da cinessérie, Lara retorna menos heroína e mais "humana", além de o roteiro ter adotado um tom menos fantasioso e mais realista. A previsibilidade domina dos dramas pessoais às (boas) cenas de ação e o enredo fica impregnado de um modo passadista ao se espelhar nas aventuras de Indiana Jones.
Boston Globe
Depois de uma primeira parte promissora em Londres e Hong Kong, o filme recai para um típico da Sessão da Tarde, e não de uma forma boa. É puramente um produto, e um desperdício de uma experiente atriz protagonista.
Papo de Cinema
Essa incursão inicial [do diretor] em Hollywood é mais do que problemática. Totalmente desprovida de personalidade, é um típico filme de produtor, que atira para todos os lados tentando acertar o maior público possível, e acaba não agradando ninguém de fato.
Rubens Ewald
Não dá nem para ficar interessado no final que seria inesperado porque tudo é tão precário e mesmo as cenas de ação, com a coitada pulando de um lado para outro, são excruciantes.