Tomb Raider: A Origem
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2,3
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinema com Rapadura

por Robinson Samulak Alves

Porém, o que realmente prejudica o filme é a direção confusa e mal executada de Roar Uthaug (“Fuga”). A cenas de luta são confusas, com uma câmera excessivamente tremida (seja para criar uma noção de desordem ou pela coreografia mal executada) que prejudica demais em determinados momentos.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Variety

por Owen Gleiberman

Isso não torna "Tomb Raider" algo além de uma brincadeira fantasiosa que prende sua atenção, mas é aquela coisa rara, um blockbuster com um pouco de afeto. [...] O que move o filme - e levanta ele - é o jeito que Vikander encena a necessidade de Lara de descobrir o destino de seu pai.

A crítica completa está disponível no site Variety

Estado de São Paulo

por Luiz Carlos Merten

Alicia precisou de muita preparação, e não apenas física. O filme de Roar Uthaug termina em aberto, sinalizando para uma sequência. É cinemão cheio de ação, efeitos. Os produtores estavam certos. O que faz a diferença é Alicia.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Folha de São Paulo

por Thales de Menezes

"Tomb Raider: A Origem" é um filme de ação eficiente, com doses equilibradas de aventura, charme e cenas completamente impossíveis de serem levadas a sério.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Observatório do Cinema

por Rodrigo Oliveira

As sequências de perseguição são de tirar o fôlego, mantendo uma ação contínua, sendo esta uma característica estrutural que nos acompanha até o final, equilibrando sensações a partir das múltiplas formas de introduzir a apreensão.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

Screen International

por Fionnuala Halligan

Roar Uthaug, da Noruega, dirige [o filme] de forma quadrada, sem nem uma pitada de humor, trocando a Vikander de local para local sem tentar realmente ter um enredo coerente no meio. Porém, Vikander é tão assistível quanto a versão dos videogames, e as sequências de perseguição são divertidas, é quase suficiente.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Ccine10

por Kadu Silva

"Tomb Raider - A Origem" sofre da falta de uma boa adaptação e por ser o filme de origem, que necessariamente requer tempo de tela em explicações longa, acaba trazendo para a narrativa aquelas “barrigas” incômodas (infelizmente).

A crítica completa está disponível no site Ccine10

CineClick

por Daniel Reininger

O novo filme é genérico, cru e incapaz de empolgar. É um longa para assistir, achar legalzinho e esquecer em seguida. Para quem jogou, é uma decepção ver diversos elementos ignorados e a própria construção da personagem reduzida a uma relação mal resolvida com o pai.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cinepop

por Renato Marafon

A direção de Roar Uthaug é prejudicada por um filme visualmente poluído e com uma direção de arte sofrida: Os sets parecem ter sido feitos de plástico e isopor, e em algumas cenas importantes do filme isso se torna bastante visível, com cenas confusas e picotadas.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Screen Rant

por Sandy Schaefer

"Tomb Raider" é uma refilmagem divertida, mas superficial da franquia. Embora seja agradável e tenha bom ritmo, "Tomb Raider" não supera a impressão de ser um videogame a que você assistiu ao invés de jogar.

A crítica completa está disponível no site Screen Rant

Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

Não há economia de ações feitas por efeitos especiais em "Tomb Raider", mas os efeitos especiais não são tão especiais e muitas dessas sequências parecem uma perda de tempo criadas para nos distrair do roteiro raso, bobo e peigas.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

Cinemascope

por Eduardo Ferrarini

Afetado pelas características técnicas também, seja pelo excesso de CGI, a fotografia absolutamente escura e que provavelmente tornará a experiência em 3D ainda pior, o design de produção pouco inventivo [...] o filme tenta remeter a sua fonte original [...] mas tudo muito aborrecido e genérico.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Cineplayers

por Bernardo D.I. Brum

No geral, um filme cujo problema não é exatamente ser ruim, mas ser medíocre, cedendo à inúmeras facilidades e não reproduzindo nem de longe a ação de tirar o fôlego prometida.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Cineweb

por Alysson Oliveira

O maior problema de "Tomb Raider: A Origem" é a heroína sem densidade psicológica ou emocional, agindo apenas como uma máquina de correr, saltar e atirar. […] "Tomb Raider: A Origem" é um tanto aborrecido até chegar à ilha, e um tanto sem graça, quando finalmente chega.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Collider

por Matt Goldberg

Infelizmente, o filme de Roar Uthaug se arrasta bastante, sempre pendendo para o lado sério da história, raramente conseguindo encontrar o prazer da jornada.

A crítica completa está disponível no site Collider

O Globo

por Mário Abbade

“Tomb Raider: A Origem” comete os mesmos erros de todos os filmes inspirados em games: sequências mirabolantes desprovidas de estofo lógico narrativo. [...] O mais patético é copiar o roteiro de “Rambo 2 — A Missão”.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Omelete

por Thiago Romariz

Alicia Vikander consegue entregar um bom trabalho com o que tem em mãos: falas rasas e alguns dilemas bem irrelevantes. Lara é super rica, mas não causa ojeriza ao espectador principalmente por causa do carisma da atriz, que desempenha bom papel na ação e nas cenas mais dramáticas.

A crítica completa está disponível no site Omelete

ScreenCrush

por Matt Singer

Embora o filme seja sempre no mínimo competente, ele é raramente empolgante ou interessante o suficiente para justificar sua existência. Existe muita história pregressa de Lara, seu pai ausente e sua pesquisa - todas coisas que não interessam.

A crítica completa está disponível no site ScreenCrush

The Guardian

por Peter Bradshaw

Mas ela [Alicia Vikander] tem muita melancolia patética e quase perturbadora de pai e filha pelo homem mais importante da sua vida. [...] e ao longo disso tudo, Vikander mantém uma certa maneira de serenidade equilibrada. Monotonia é o tema de Lara.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

Exibindo um abdome impressionantemente malhado e força suficiente para tirar seu corpo de inúmeros confrontos, Alicia Vikander corajosamente incorpora um papel poderoso feito duas vezes pela Angelina Jolie, mas a história secundária e os personagens coadjuvantes saírem direto da série de filmes de 1930.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Na retomada da cinessérie, Lara retorna menos heroína e mais "humana", além de o roteiro ter adotado um tom menos fantasioso e mais realista. A previsibilidade domina dos dramas pessoais às (boas) cenas de ação e o enredo fica impregnado de um modo passadista ao se espelhar nas aventuras de Indiana Jones.

A crítica completa está disponível no site Veja

Boston Globe

por Ty Burr

Depois de uma primeira parte promissora em Londres e Hong Kong, o filme recai para um típico da Sessão da Tarde, e não de uma forma boa. É puramente um produto, e um desperdício de uma experiente atriz protagonista.

A crítica completa está disponível no site Boston Globe

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Essa incursão inicial [do diretor] em Hollywood é mais do que problemática. Totalmente desprovida de personalidade, é um típico filme de produtor, que atira para todos os lados tentando acertar o maior público possível, e acaba não agradando ninguém de fato.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Não dá nem para ficar interessado no final que seria inesperado porque tudo é tão precário e mesmo as cenas de ação, com a coitada pulando de um lado para outro, são excruciantes.

A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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