Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Amer H.
Não é a mais original das obras, na verdade, é mais um exemplo da eterna tentativa de Hollywood em criar super blockbusters que atraiam o público por excesso de efeitos especiais. Mas é uma boa diversão, apesar de tudo.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinema com Rapadura
por Pedro Azevedo
Bryan Singer parece ter uma percepção autocrítica rara em relação à condição de sua narrativa e, por isso mesmo, o esvaziamento dos seus personagens soa quase sempre como uma brincadeira – se a brincadeira é de bom ou mau gosto, o espectador é quem decide.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Wilker Medeiros
Mesmo com os vários problemas técnicos e artísticos aqui presentes, "Jack: O Caçador de Gigantes" passa se arrastando no nosso quesito de avaliação. Isso, por ser bem sincero em sua proposta e de centrar num publico alvo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Critikat.com
por Vincent Avenel
Bryan Singer mostra uma doçura irônica que evoca o maravilhoso "A Princesa Prometida". Não tem problema que o filme não funcione inteiramente: já é nada mau.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Esse tipo de esquematização, quando trabalhado conscientemente, rende nas mãos de um diretor hábil como Bryan Singer. Porque se apoia na construção arquetípica dos personagens para conseguir momentos de emoção genuína ...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Durante os primeiros 90 minutos, "Jack, o Caçador de Gigantes" é uma diversão inofensiva. Os efeitos visuais dos gigantes e do pé de feijão ocupam os olhos, mesmo quando a história deixa a desejar.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
Como o casal de protagonistas é inexpressivo e o vilão, caricato, é preciso que os gigantes criados por computador entrem em cena para o filme finalmente engrenar, com a ajuda de Ewan McGregor como coadjuvante ...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Sempre atento aos personagens, o cineasta parece tão maravilhado com as possibilidades do 3D e da captura de movimento que tratou os atores como coadjuvantes dos efeitos.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esta nova versão de João e o Pé de Feijão é muito agradável, e o diretor Bryan Singer fornece uma grande quantidade de diversão, que fazem valer o ingresso.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Produção luxuosa, elenco eficiente, efeitos competentes. Mas tudo isso resulta numa aventura apenas razoável.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Daniel Reininger
Atuações exageradas e caricatas são armadilhas das quais todo o elenco é vítima, até mesmo os experientes Ewan McGregor e Ian McShane, acentuando a linguagem infantilizada.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
O problema de todo esse argumento é que a conta, no fim, não fecha. Da idiotia dos gigantes, às caricaturas encenadas, em especial por Stanley Tucci e Ewan McGregor, os personagens são muito frágeis e maçantes.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
Embora não seja vergonhoso, e tenha até seus bons momentos, "Jack, o Caçador de Gigantes" [...] oferece um roteiro frouxo, que confia mais nas cenas de ação do que na trama, com personagens pouco complexos e que não cativam o espectador.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Natália Bridi
Se o princípio do público desatento vale para o roteiro (afinal, "as pessoas não querem pensar, querem se divertir", é a principal defesa nos comentários), a mesma coisa não cabe ao visual.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Brent Simon
"Jack, o Caçador de Gigantes" não consegue decidir se ele quer ser uma fábula ágil e abrangente, ou um filme de ação e aventura com cenários medievais.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Cécile Mury
Embora o filme seja feito por um especialista da aventura, Bryan Singer, o resultado é um grande tédio. Nada de mistério, pouquíssimo suspense, apenas grandes monstros sujos que querem comer carne humana.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Esta reprise do contos de fada é de uma grande estupidez. [...] "Jack, o Caçador de Gigantes" recicla personagens, situações e sequências de batalha de maneira mecânica e exaustivamente previsível.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Não é a mais original das obras, na verdade, é mais um exemplo da eterna tentativa de Hollywood em criar super blockbusters que atraiam o público por excesso de efeitos especiais. Mas é uma boa diversão, apesar de tudo.
Cinema com Rapadura
Bryan Singer parece ter uma percepção autocrítica rara em relação à condição de sua narrativa e, por isso mesmo, o esvaziamento dos seus personagens soa quase sempre como uma brincadeira – se a brincadeira é de bom ou mau gosto, o espectador é quem decide.
Cinepop
Mesmo com os vários problemas técnicos e artísticos aqui presentes, "Jack: O Caçador de Gigantes" passa se arrastando no nosso quesito de avaliação. Isso, por ser bem sincero em sua proposta e de centrar num publico alvo.
Critikat.com
Bryan Singer mostra uma doçura irônica que evoca o maravilhoso "A Princesa Prometida". Não tem problema que o filme não funcione inteiramente: já é nada mau.
Folha de São Paulo
Esse tipo de esquematização, quando trabalhado conscientemente, rende nas mãos de um diretor hábil como Bryan Singer. Porque se apoia na construção arquetípica dos personagens para conseguir momentos de emoção genuína ...
New York Times
Durante os primeiros 90 minutos, "Jack, o Caçador de Gigantes" é uma diversão inofensiva. Os efeitos visuais dos gigantes e do pé de feijão ocupam os olhos, mesmo quando a história deixa a desejar.
O Globo
Como o casal de protagonistas é inexpressivo e o vilão, caricato, é preciso que os gigantes criados por computador entrem em cena para o filme finalmente engrenar, com a ajuda de Ewan McGregor como coadjuvante ...
Preview
Sempre atento aos personagens, o cineasta parece tão maravilhado com as possibilidades do 3D e da captura de movimento que tratou os atores como coadjuvantes dos efeitos.
The Guardian
Esta nova versão de João e o Pé de Feijão é muito agradável, e o diretor Bryan Singer fornece uma grande quantidade de diversão, que fazem valer o ingresso.
Rubens Ewald
Produção luxuosa, elenco eficiente, efeitos competentes. Mas tudo isso resulta numa aventura apenas razoável.
CineClick
Atuações exageradas e caricatas são armadilhas das quais todo o elenco é vítima, até mesmo os experientes Ewan McGregor e Ian McShane, acentuando a linguagem infantilizada.
Cineweb
O problema de todo esse argumento é que a conta, no fim, não fecha. Da idiotia dos gigantes, às caricaturas encenadas, em especial por Stanley Tucci e Ewan McGregor, os personagens são muito frágeis e maçantes.
Gazeta do Povo
Embora não seja vergonhoso, e tenha até seus bons momentos, "Jack, o Caçador de Gigantes" [...] oferece um roteiro frouxo, que confia mais nas cenas de ação do que na trama, com personagens pouco complexos e que não cativam o espectador.
Omelete
Se o princípio do público desatento vale para o roteiro (afinal, "as pessoas não querem pensar, querem se divertir", é a principal defesa nos comentários), a mesma coisa não cabe ao visual.
Screen International
"Jack, o Caçador de Gigantes" não consegue decidir se ele quer ser uma fábula ágil e abrangente, ou um filme de ação e aventura com cenários medievais.
Télérama
Embora o filme seja feito por um especialista da aventura, Bryan Singer, o resultado é um grande tédio. Nada de mistério, pouquíssimo suspense, apenas grandes monstros sujos que querem comer carne humana.
Variety
Esta reprise do contos de fada é de uma grande estupidez. [...] "Jack, o Caçador de Gigantes" recicla personagens, situações e sequências de batalha de maneira mecânica e exaustivamente previsível.