Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Blogs Pop
por Amer H.
Um espetáculo inegável, “O Grande Gatsby” encherá seus olhos, o fará rir e chorar e no fim, poderá deixá-lo com uma sensação de vazio no peito. Talvez, após ver o filme, você entenda um pouco melhor como Nick Carraway sentiu-se ao narrar sua história.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
É curioso observar como o trabalho de Luhrmann se mostra bem sucedido durante a maior parte do tempo justamente por conferir energia e cor às palavras evocativas de Fitzgerald ao mesmo tempo em que se mantém fiel à sua trama...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Wilker Medeiros
Eu diria que, apesar de possuir alguns problemas técnicos e vários exageros, "O Grande Gatsby" é um bom filme, em todo seu contexto. Não tem vergonha de se assumir como uma ousada produção e cumpre bem esse papel ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
CineClick
por Cristina Tavelin
"O Grande Gatsby" pode não ser inteiramente leal a todos os personagens e adjetivos da obra de Fitzgerald, mas consegue expressar de forma clara o vazio amargo de um mundo superficial por meio de diálogos e narrações muito bem escolhidas.
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Cinema com Rapadura
por Victor Amaro
Baz Luhrmann retorna com longa-metragem de visual impressionante, trilha sonora que tem tudo para estourar e trama bem amarrada. Isso não o salva, contudo, de ser vítima de seus próprios excessos e escolhas equivocadas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Essa superprodução em 3D é um colírio para os olhos, com cenários, figurinos e elenco escolhidos a dedo para embelezar a tela.
A crítica completa está disponível no site Preview
Rolling Stone
por Paulo Cavalcanti
Mesmo com a estética bombástica, Luhrmann é zeloso à história. [...] Misturando arrogância e boas intenções, DiCaprio dá conta do icônico papel principal.
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Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
"O Grande Gatsby" não é um desastre. Cada imagem é sincera. Seus erros vêm do desejo de não embalsamar um romance clássico com "respeito" - uma ambição que vale a pena, teoricamente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Silvio Pilau
"O Grande Gatsby" [...] de Baz Luhrmann é exatamente o que se espera de um filme de Baz Luhrmann: uma produção com muito espetáculo, cor e energia, mas que por vezes acaba deixando de lado a história e os personagens.
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Estado de Minas
por Walter Sebastião
O que está na tela é o vale-tudo do capitalismo norte-americano do início do século 20. É um filme convencional, mas bem construído em todos os aspectos. Nada nem ninguém destoa do meio tom entre realismo e sonho ...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
New York Times
por A. O. Scott
A melhor maneira de aproveitar esta grande e barulhenta versão de "O Grande Gatsby" por Baz Luhrmann - e apesar do que você pode ter ouvido, é um filme bastante agradável - é abandonar qualquer referência literária que você tiver.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Dando uma chance para todo o anacronismo deste “O Grande Gatsby”, há uma história bem estruturada, que mantém a trama original sobre as esquisitices de um milionário obcecado pelo amor de uma mulher — só é preciso revirar nas camadas e camadas de estilo para chegar lá.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
Como um leitor descuidado, preocupado apenas com o contexto, Luhrmann ignora a perspicácia de Fitzgerald e aplica cada conceito de forma exagerada [...] A salvação de Luhrmann está mesmo no elenco.
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Screen International
por Tim Grierson
O dom [de Baz Luhrmann] para o melodrama dramático traz interesse a essa história sobre a Era do Jazz. Mas como ele está sempre sedento pelo próximo passo - o próximo clímax emocional - a sutileza e nuance do livro ficam submersas pela estética excessiva.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Esta enorme produção começa sendo exagerada, e depois exagera ainda mais. No entanto, por causa do estilo de vida excessivo do personagem, esta abordagem não é tão inapropriada, mesmo se ela entra em contradição com o estilo refinado da prosa do autor.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Baz Lurhmann extrai belos efeitos desta geografia sentimental, utilizando as possibilidades da imagem digital para aproveitar ao máximo os poderes de sua câmera.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
Ame ou odeie, este é sem dúvidas o Gatsby [de Luhrmann] do começo ao fim, e com tantas extravagâncias (cada vez mais raras em Hollywood atualmente), o filme exerce uma inegável fascinação - pelo menos por um momento.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Neusa Barbosa
A moldura em que isto e tudo o mais é inserido, finalmente, desaba. "O Grande Gatsby", o filme, não passa de uma casca, colorida, brilhante, mas que não oculta nenhuma substância autêntica por trás.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Carole Milleliri
A primeira hora do filme é indigesta em seu exagero de cores aciduladas, fogos de artifício virtuais, movimentos de câmera neuróticos e cortes sincronizados com a música de Jay-Z. Não dava para esperar menos deste cineasta...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
A cenografia, os efeitos de câmera, a edição videoclipesca e os figurinos são tão quantitativos que o chique chega ao limite do brega. Como obra de entretenimento, o filme mostra que o luxo confunde-se mesmo com o lixo.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
A atitude do cineasta em relação ao espectador é a mesma de Gatsby diante de Daisy: impressioná-lo pelo excesso; seduzi-lo com falsos brilharecos, incluindo um dispensável 3D.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[O 3D] torna o filme de certa forma bonito, exagerado, fica mesmo pertinho do over, do quase cafona, do caricato, trata a delicada história de amor como se fosse um numero do Cirque Du Soleil!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
Baz Luhrmann traz uma adaptação cheia de vida e de brilhos ao romance de Fitzgerald, mas ele sacrifica toda a sutileza do original nesse processo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Zero Hora
por Marcelo Perrone
A reconstituição de época em "O Grande Gatsby" é ao mesmo tempo primorosa (na cenografia e no figurino) e espalhafatosa ao cubo. Não tanto pela retumbante trilha sonora pop [...], mas pelo mau uso que o diretor faz das trucagens visuais para justificar o injustificável uso do 3D.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Fotografia, luzes e edição buscam uma construção que lembra muito os videoclipes, criando uma aceleração que não faz bem à história. Mais que isto, a fotografia, cheia de usos de zoom e artifícios, por vezes, não concatena um discurso legível. É como se uma certa noção de ritmo intenso assumisse a prioridade em relação à própria narrativa.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Bravo
por Paulo Santos Lima
Baz Luhrmann adapta o livro à tela com recursos bem diferentes, oriundos do aparato industrial cinematográfico de ponta: o faustoso 3D, os efeitos digitais e a cenografia pesada. Assina, desse modo, um trabalho que trai o espírito e a precisão estilística do original.
A crítica completa está disponível no site Bravo
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
O filme [...] é um gigantesco bolo de casamento. Ricamente ornamentado, com espessa camada de cobertura decorativa para impressionar e encher os olhos dos convidados, no fim das contas tem um recheio insosso. E bem indigesto.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
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Blogs Pop
Um espetáculo inegável, “O Grande Gatsby” encherá seus olhos, o fará rir e chorar e no fim, poderá deixá-lo com uma sensação de vazio no peito. Talvez, após ver o filme, você entenda um pouco melhor como Nick Carraway sentiu-se ao narrar sua história.
Cinema em Cena
É curioso observar como o trabalho de Luhrmann se mostra bem sucedido durante a maior parte do tempo justamente por conferir energia e cor às palavras evocativas de Fitzgerald ao mesmo tempo em que se mantém fiel à sua trama...
Cinepop
Eu diria que, apesar de possuir alguns problemas técnicos e vários exageros, "O Grande Gatsby" é um bom filme, em todo seu contexto. Não tem vergonha de se assumir como uma ousada produção e cumpre bem esse papel ...
CineClick
"O Grande Gatsby" pode não ser inteiramente leal a todos os personagens e adjetivos da obra de Fitzgerald, mas consegue expressar de forma clara o vazio amargo de um mundo superficial por meio de diálogos e narrações muito bem escolhidas.
Cinema com Rapadura
Baz Luhrmann retorna com longa-metragem de visual impressionante, trilha sonora que tem tudo para estourar e trama bem amarrada. Isso não o salva, contudo, de ser vítima de seus próprios excessos e escolhas equivocadas.
Preview
Essa superprodução em 3D é um colírio para os olhos, com cenários, figurinos e elenco escolhidos a dedo para embelezar a tela.
Rolling Stone
Mesmo com a estética bombástica, Luhrmann é zeloso à história. [...] Misturando arrogância e boas intenções, DiCaprio dá conta do icônico papel principal.
Chicago Sun-Times
"O Grande Gatsby" não é um desastre. Cada imagem é sincera. Seus erros vêm do desejo de não embalsamar um romance clássico com "respeito" - uma ambição que vale a pena, teoricamente.
Cineplayers
"O Grande Gatsby" [...] de Baz Luhrmann é exatamente o que se espera de um filme de Baz Luhrmann: uma produção com muito espetáculo, cor e energia, mas que por vezes acaba deixando de lado a história e os personagens.
Estado de Minas
O que está na tela é o vale-tudo do capitalismo norte-americano do início do século 20. É um filme convencional, mas bem construído em todos os aspectos. Nada nem ninguém destoa do meio tom entre realismo e sonho ...
New York Times
A melhor maneira de aproveitar esta grande e barulhenta versão de "O Grande Gatsby" por Baz Luhrmann - e apesar do que você pode ter ouvido, é um filme bastante agradável - é abandonar qualquer referência literária que você tiver.
O Globo
Dando uma chance para todo o anacronismo deste “O Grande Gatsby”, há uma história bem estruturada, que mantém a trama original sobre as esquisitices de um milionário obcecado pelo amor de uma mulher — só é preciso revirar nas camadas e camadas de estilo para chegar lá.
Omelete
Como um leitor descuidado, preocupado apenas com o contexto, Luhrmann ignora a perspicácia de Fitzgerald e aplica cada conceito de forma exagerada [...] A salvação de Luhrmann está mesmo no elenco.
Screen International
O dom [de Baz Luhrmann] para o melodrama dramático traz interesse a essa história sobre a Era do Jazz. Mas como ele está sempre sedento pelo próximo passo - o próximo clímax emocional - a sutileza e nuance do livro ficam submersas pela estética excessiva.
The Hollywood Reporter
Esta enorme produção começa sendo exagerada, e depois exagera ainda mais. No entanto, por causa do estilo de vida excessivo do personagem, esta abordagem não é tão inapropriada, mesmo se ela entra em contradição com o estilo refinado da prosa do autor.
Télérama
Baz Lurhmann extrai belos efeitos desta geografia sentimental, utilizando as possibilidades da imagem digital para aproveitar ao máximo os poderes de sua câmera.
Variety
Ame ou odeie, este é sem dúvidas o Gatsby [de Luhrmann] do começo ao fim, e com tantas extravagâncias (cada vez mais raras em Hollywood atualmente), o filme exerce uma inegável fascinação - pelo menos por um momento.
Cineweb
A moldura em que isto e tudo o mais é inserido, finalmente, desaba. "O Grande Gatsby", o filme, não passa de uma casca, colorida, brilhante, mas que não oculta nenhuma substância autêntica por trás.
Critikat.com
A primeira hora do filme é indigesta em seu exagero de cores aciduladas, fogos de artifício virtuais, movimentos de câmera neuróticos e cortes sincronizados com a música de Jay-Z. Não dava para esperar menos deste cineasta...
Diário de Pernambuco
A cenografia, os efeitos de câmera, a edição videoclipesca e os figurinos são tão quantitativos que o chique chega ao limite do brega. Como obra de entretenimento, o filme mostra que o luxo confunde-se mesmo com o lixo.
Folha de São Paulo
A atitude do cineasta em relação ao espectador é a mesma de Gatsby diante de Daisy: impressioná-lo pelo excesso; seduzi-lo com falsos brilharecos, incluindo um dispensável 3D.
Rubens Ewald
[O 3D] torna o filme de certa forma bonito, exagerado, fica mesmo pertinho do over, do quase cafona, do caricato, trata a delicada história de amor como se fosse um numero do Cirque Du Soleil!
The Guardian
Baz Luhrmann traz uma adaptação cheia de vida e de brilhos ao romance de Fitzgerald, mas ele sacrifica toda a sutileza do original nesse processo.
Zero Hora
A reconstituição de época em "O Grande Gatsby" é ao mesmo tempo primorosa (na cenografia e no figurino) e espalhafatosa ao cubo. Não tanto pela retumbante trilha sonora pop [...], mas pelo mau uso que o diretor faz das trucagens visuais para justificar o injustificável uso do 3D.
A Tarde
Fotografia, luzes e edição buscam uma construção que lembra muito os videoclipes, criando uma aceleração que não faz bem à história. Mais que isto, a fotografia, cheia de usos de zoom e artifícios, por vezes, não concatena um discurso legível. É como se uma certa noção de ritmo intenso assumisse a prioridade em relação à própria narrativa.
Bravo
Baz Luhrmann adapta o livro à tela com recursos bem diferentes, oriundos do aparato industrial cinematográfico de ponta: o faustoso 3D, os efeitos digitais e a cenografia pesada. Assina, desse modo, um trabalho que trai o espírito e a precisão estilística do original.
Gazeta do Povo
O filme [...] é um gigantesco bolo de casamento. Ricamente ornamentado, com espessa camada de cobertura decorativa para impressionar e encher os olhos dos convidados, no fim das contas tem um recheio insosso. E bem indigesto.