O Exterminador do Futuro: Gênesis : críticas imprensa
O Exterminador do Futuro: Gênesis
Média
2,7
publicações
Folha de São Paulo
Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
Cinema com Rapadura
Cinepop
Cineweb
Estado de Minas
O Globo
Omelete
Screen International
The Hollywood Reporter
Télérama
Chicago Sun-Times
CineClick
Cineplayers
Papo de Cinema
A Tarde
Cinema em Cena
Critikat.com
Diário de Pernambuco
New York Times
The Guardian
Variety
Zero Hora
Revista Interlúdio
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
O roteiro é inteligente. Principalmente porque brinca com os filmes anteriores mas pode ser visto por quem não viu a série, sem nenhum prejuízo de entendimento. E, claro, tem o simpático Exterminador/Schwarzenegger enfrentando de igual pra igual robôs muito mais complexos e letais do que ele.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Independente de todas as qualidades técnicas obrigatórias hoje em dia, como efeitos especiais e sonoros de ponta, imersão de adrenalina e momentos marcantes, talvez o maior mérito deste filme, em 2015, seja ironicamente o tema da própria franquia: o tempo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Críticos renitentes - mal-humorados, preconceituosos ou simplesmente incompetentes - vão dizer que [esses filmes] representam "mais do mesmo". Não é verdade, e as reviravoltas de "Gênesis" são tão intensas que chegam a confundir Kyle Reese.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
[... o filme], mesmo ignorando os dois últimos filmes e funcionando uma continuação direta da parte 1 e 2 da série, não lambe os coturnos daquelas duas obras-primas da sétima arte. O que não quer dizer que não seja um filme divertido e extremamente respeitoso para com seus irmãos mais velhos.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Alan Leonel
Entre os festivais de explosões e tiros para todo lado, que são razoáveis, a graça é ver o velho Arnold soltando frases de efeito e abrindo seu sorriso de ciborgue feliz, aqui e ali. Porém, nem esse monte de carisma ou as ótimas atuações são capazes de sustentar o roteiro ruim e a direção chocha.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Gênesis" combina elementos do primeiro filme, com outros do segundo, finge que o terceiro não aconteceu (ufa!) e potencializa a transformação do homem em máquina, tema do quarto longa (do qual Schwarzenegger não participou) – algo muito beneficiado aqui pelos efeitos digitais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de Minas
por Carolina Braga
A trama [...] cai para segundo plano durante a ostentação visual. Histórias como a de "O Exterminador do Futuro" não costumam ser críveis. O próprio gênero autoriza isso. Afinal, trata-se de ficção científica. [...] a atualização das tecnologias do cinema faz bem maior ao espetáculo do que à narrativa.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Mario Abbade
Um dos elementos que funcionam no script diz respeito às referências aos dois primeiros filmes, que os mais fanáticos certamente vão caçar durante a projeção. Restou ao diretor Alan Taylor investir em cenas mirabolantes de tiro, porrada e bomba.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Érico Borgo
Um produto razoável por conseguir repaginar a franquia dentro de seus conceitos, mas fica a certeza de que um diretor com mais peso poderia ter dado mais personalidade e impacto ao filme.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
"O Exterminador do Futuro: Gênesis" é um suspense de ação razoavelmente divertido e muito bem executado, mas sua ingenuidade e seu talento são usados apenas para justificar a sua existência...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Gastar metade do tempo mostrando ciborgues indestrutíveis levar um tiro só para se curar rapidamente, e a outra tentando explicar uma trama que reescreve toda a série, "Gênesis" servirá como um bom teste de quanto o público quer ver basicamente a mesma coisa em um novo (mas muito similar) formato.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Schwarzenegger traz ao filme uma dimensão nostálgica, sentimental: ele é a alma do Exterminador, sem dúvida. E esta versão precisa tanto de uma alma... Alan Taylor faz o possível, mas não consegue injetar nesta grande máquina a fúria necessária.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
Reconhecidamente, é um retorno divertido no início. Mas [...] frequentemente parece uma reciclagem de grandes sucessos. Você fica meio que feliz ao ouvir essas músicas, mas eles não soam nem perto de originais como antes.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Daniel Reininger
A trama se atrapalha sozinha, fica confusa, abusa dos clichês e as motivações dos personagens não mais fazem sentido. Diferente de "X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido", o "T5" não consegue segurar a onda com acontecimentos em diversas realidades.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineplayers
por Silvio Pilau
"O Exterminador do Futuro: Gênesis" não faz muito sentido quando analisado sob o viés da coerência narrativa, especialmente se posto lado a lado com as duas primeiras obras, o que faz com que o filme se resuma, basicamente, a cenas de ação genéricas repletas de CGI...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"O Exterminador do Futuro: Gênesis" soa mais ambicioso do que o necessário, prometendo muito e entregando pouco, resultando em um gosto amargo nada bem-vindo para um filme que se pretendia ser o início de uma nova trilogia.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
A Tarde
por Chico Castro Jr.
É um tal de volta no tempo e avança no futuro, que, a certa altura do filme, o espectador apenas desiste de tentar entender e resolve só apreciar o espetáculo multimilionário. O resumo do filme surge na boca de um dos personagens, quando diz: "Viagem no tempo dá muita dor de cabeça".
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] esta continuação só ganha vida mesmo quando Schwarzenegger tem a oportunidade de monopolizar a tela – e é tocante, por exemplo, perceber a forma infantil com que o androide busca registrar suas lembranças de Sarah...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Critikat.com
por Quentin Le Goff
É preciso reconhecer algumas sutilezas no roteiro, e principalmente a coragem de abordar de maneira inteligente a questão das viagens no tempo, esquecidas pelos filmes anteriores. Mas é uma pena que ele se conclua de maneira rápida demais, com uma lineariedade pouco empolgante.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
[...] o quinto episódio da série exagera nas reviravoltas mal explicadas. Como as cenas de ação e os efeitos especiais não chegam a impressionar, o resultado fica meio sem graça, principalmente para quem já viu o trailer, que entrega quase tudo.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
New York Times
por Manohla Dargis
O diretor Alan Taylor tem muitos créditos na televisão, mas seu trabalho aqui é decepcionantemente raso [...]. É uma pena que Jason Clarke apareça tão pouco.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Henry Barnes
"A Salvação" era chato, mas "Gênesis" te deixa triste. Esta Hollywood que não se arrisca fez uma pálida cópia da franquia que já foi ótima, simplesmente repetindo os elementos para ver no que dá. É de partir o coração ver Arnold Schwarzenegger repetir as mesmas cenas...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Justin Chang
Embora os fãs na Internet já tenham mostrado sua decepção com o filme, a vontade de seguir novos rumos é menos criticável do que a monotonia e a aparêcia de autoparódia que marca a sessão muito antes do fim da história.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Assinado por Alan Taylor, o novo título não é uma sequência nem um recomeço da franquia. "O Exterminador do Futuro: Gênesis" parece uma fan fiction [...]. Talvez o único legado de "Gênesis" seja uma nova frase marcante do exterminador, autodefinindo-se: "Velho, não obsoleto". Muito pouco para tanto barulho.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
A interação entre os dois Schwarzenegger, promovida por Taylor, é mórbida, sem vida e só parece acentuar o fato de que vivemos dias em que não há qualquer respeito pela imagem, por qualquer imagem. Não parece existir qualquer tipo de ação inteligente neste retorno, qualquer faísca de graça ou sagacidade...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
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O roteiro é inteligente. Principalmente porque brinca com os filmes anteriores mas pode ser visto por quem não viu a série, sem nenhum prejuízo de entendimento. E, claro, tem o simpático Exterminador/Schwarzenegger enfrentando de igual pra igual robôs muito mais complexos e letais do que ele.
Almanaque Virtual
Independente de todas as qualidades técnicas obrigatórias hoje em dia, como efeitos especiais e sonoros de ponta, imersão de adrenalina e momentos marcantes, talvez o maior mérito deste filme, em 2015, seja ironicamente o tema da própria franquia: o tempo.
Estado de São Paulo
Críticos renitentes - mal-humorados, preconceituosos ou simplesmente incompetentes - vão dizer que [esses filmes] representam "mais do mesmo". Não é verdade, e as reviravoltas de "Gênesis" são tão intensas que chegam a confundir Kyle Reese.
Cinema com Rapadura
[... o filme], mesmo ignorando os dois últimos filmes e funcionando uma continuação direta da parte 1 e 2 da série, não lambe os coturnos daquelas duas obras-primas da sétima arte. O que não quer dizer que não seja um filme divertido e extremamente respeitoso para com seus irmãos mais velhos.
Cinepop
Entre os festivais de explosões e tiros para todo lado, que são razoáveis, a graça é ver o velho Arnold soltando frases de efeito e abrindo seu sorriso de ciborgue feliz, aqui e ali. Porém, nem esse monte de carisma ou as ótimas atuações são capazes de sustentar o roteiro ruim e a direção chocha.
Cineweb
"Gênesis" combina elementos do primeiro filme, com outros do segundo, finge que o terceiro não aconteceu (ufa!) e potencializa a transformação do homem em máquina, tema do quarto longa (do qual Schwarzenegger não participou) – algo muito beneficiado aqui pelos efeitos digitais.
Estado de Minas
A trama [...] cai para segundo plano durante a ostentação visual. Histórias como a de "O Exterminador do Futuro" não costumam ser críveis. O próprio gênero autoriza isso. Afinal, trata-se de ficção científica. [...] a atualização das tecnologias do cinema faz bem maior ao espetáculo do que à narrativa.
O Globo
Um dos elementos que funcionam no script diz respeito às referências aos dois primeiros filmes, que os mais fanáticos certamente vão caçar durante a projeção. Restou ao diretor Alan Taylor investir em cenas mirabolantes de tiro, porrada e bomba.
Omelete
Um produto razoável por conseguir repaginar a franquia dentro de seus conceitos, mas fica a certeza de que um diretor com mais peso poderia ter dado mais personalidade e impacto ao filme.
Screen International
"O Exterminador do Futuro: Gênesis" é um suspense de ação razoavelmente divertido e muito bem executado, mas sua ingenuidade e seu talento são usados apenas para justificar a sua existência...
The Hollywood Reporter
Gastar metade do tempo mostrando ciborgues indestrutíveis levar um tiro só para se curar rapidamente, e a outra tentando explicar uma trama que reescreve toda a série, "Gênesis" servirá como um bom teste de quanto o público quer ver basicamente a mesma coisa em um novo (mas muito similar) formato.
Télérama
Schwarzenegger traz ao filme uma dimensão nostálgica, sentimental: ele é a alma do Exterminador, sem dúvida. E esta versão precisa tanto de uma alma... Alan Taylor faz o possível, mas não consegue injetar nesta grande máquina a fúria necessária.
Chicago Sun-Times
Reconhecidamente, é um retorno divertido no início. Mas [...] frequentemente parece uma reciclagem de grandes sucessos. Você fica meio que feliz ao ouvir essas músicas, mas eles não soam nem perto de originais como antes.
CineClick
A trama se atrapalha sozinha, fica confusa, abusa dos clichês e as motivações dos personagens não mais fazem sentido. Diferente de "X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido", o "T5" não consegue segurar a onda com acontecimentos em diversas realidades.
Cineplayers
"O Exterminador do Futuro: Gênesis" não faz muito sentido quando analisado sob o viés da coerência narrativa, especialmente se posto lado a lado com as duas primeiras obras, o que faz com que o filme se resuma, basicamente, a cenas de ação genéricas repletas de CGI...
Papo de Cinema
"O Exterminador do Futuro: Gênesis" soa mais ambicioso do que o necessário, prometendo muito e entregando pouco, resultando em um gosto amargo nada bem-vindo para um filme que se pretendia ser o início de uma nova trilogia.
A Tarde
É um tal de volta no tempo e avança no futuro, que, a certa altura do filme, o espectador apenas desiste de tentar entender e resolve só apreciar o espetáculo multimilionário. O resumo do filme surge na boca de um dos personagens, quando diz: "Viagem no tempo dá muita dor de cabeça".
Cinema em Cena
[...] esta continuação só ganha vida mesmo quando Schwarzenegger tem a oportunidade de monopolizar a tela – e é tocante, por exemplo, perceber a forma infantil com que o androide busca registrar suas lembranças de Sarah...
Critikat.com
É preciso reconhecer algumas sutilezas no roteiro, e principalmente a coragem de abordar de maneira inteligente a questão das viagens no tempo, esquecidas pelos filmes anteriores. Mas é uma pena que ele se conclua de maneira rápida demais, com uma lineariedade pouco empolgante.
Diário de Pernambuco
[...] o quinto episódio da série exagera nas reviravoltas mal explicadas. Como as cenas de ação e os efeitos especiais não chegam a impressionar, o resultado fica meio sem graça, principalmente para quem já viu o trailer, que entrega quase tudo.
New York Times
O diretor Alan Taylor tem muitos créditos na televisão, mas seu trabalho aqui é decepcionantemente raso [...]. É uma pena que Jason Clarke apareça tão pouco.
The Guardian
"A Salvação" era chato, mas "Gênesis" te deixa triste. Esta Hollywood que não se arrisca fez uma pálida cópia da franquia que já foi ótima, simplesmente repetindo os elementos para ver no que dá. É de partir o coração ver Arnold Schwarzenegger repetir as mesmas cenas...
Variety
Embora os fãs na Internet já tenham mostrado sua decepção com o filme, a vontade de seguir novos rumos é menos criticável do que a monotonia e a aparêcia de autoparódia que marca a sessão muito antes do fim da história.
Zero Hora
Assinado por Alan Taylor, o novo título não é uma sequência nem um recomeço da franquia. "O Exterminador do Futuro: Gênesis" parece uma fan fiction [...]. Talvez o único legado de "Gênesis" seja uma nova frase marcante do exterminador, autodefinindo-se: "Velho, não obsoleto". Muito pouco para tanto barulho.
Revista Interlúdio
A interação entre os dois Schwarzenegger, promovida por Taylor, é mórbida, sem vida e só parece acentuar o fato de que vivemos dias em que não há qualquer respeito pela imagem, por qualquer imagem. Não parece existir qualquer tipo de ação inteligente neste retorno, qualquer faísca de graça ou sagacidade...