Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
"A Morte do Demônio" chega para quebrar esse tabu: violento, sangrento, nojento, pesado. Uma verdadeira homenagem ao filme original e aos clássicos do terror.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
A Tarde
por João Carlos Sampaio
Fede Alvarez filma de maneira primorosa. Às vezes, coloca dois personagens num mesmo quadro, sem mostrar seus rostos. Usa penumbras, sombras e desfoques, como quem reproduz um pesadelo.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Blogs Pop
por Amer H.
Apesar desta violência tão desnecessária que chega a ser maravilhosa, o filme ainda conta com uma boa dose de humor, talvez involuntário, mas que funciona perfeitamente bem.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O maior acerto deste novo “A Morte do Demônio” é reconhecer que o filme tem de se sustentar sozinho, sem contar com a nostalgia do público como muletas para funcionar.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Mário Abbade
Fede Alvarez segue a mesma diretriz de Raimi: uma estética ousada para provocar desconforto e medo no público, sem um pingo de reflexão. As ferramentas também são as mesmas: litros e litros de sangue temperados com brutalidade e violência gráfica.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Érico Borgo
Esqueça o humor histérico/grotesco do filme de Raimi. Alvarez está nessa pelo choque. Através de efeitos práticos - que na tela ficam extremamente realistas -, o diretor uruguaio busca algumas das cenas mais graficamente intensas do terror recente.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
O diretor uruguaio Fede Alvarez, que também estreia em longa-metragem, capricha nos efeitos e nas explosões de vermelho e realiza um dos filmes mais perturbadores e violentos dos últimos tempos.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Hollywood Reporter
por John DeFore
"Repleto de sangue" é um eufemismo para a refilmagem de "A Morte do Demônio", um filme gore que disseca as carnes do querido filme cult de Sam Raimi e expõe os demônios no interior.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Isabela Boscov
Jane Levy é muito boa, o resto do elenco se segura bem, mas o principal é a direção. Fede Alvarez tem a capacidade de criar um clima de tensão constante, mas não frenético.
A crítica completa está disponível no site Veja
Preview
por Renata Primavera
Um festival de momentos de puro gore, coroado por braços decepados pela própria pessoa e uma excelente reencenação do clássico estupro da árvore.
A crítica completa está disponível no site Preview
CineClick
por Felipe Minozzi
Fãs da série vão reconhecer de imediato objetos e cenas icônicas; ao mesmo tempo, vão se divertir com as novas formas de acabar com uma possessão e rir do prazeroso exagero de algumas cenas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Adore ou não, o cru das cenas de extirpação de membros e sangue jorrando das mais diferentes partes do corpo são, no fim, a graça da produção.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
Movimentos de câmera e luz (cheios de referências à obra original) também seguem princípios cinematográficos elementares, sem exageros digitais. Isso deixa o filme mais interessante do que a maioria das produções atuais do gênero.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Screen International
por Kin Newman
Um filme seguro, eficaz, às vezes até criativo, feito com cuidado e reflexão, e trazendo sustos suficientes para o público contemporâneo de multiplexes de sábado à noite, mesmo se ele não cumpre a promessa do cartaz de ser "o filme mais apavorante que você verá nessa vida".
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Joe Leydon
"A Morte do Demônio" apresenta uma produção muito melhor do que no filme original de 1981, e deve agradar os fãs do gênero que nunca viram a primeira versão, ou suas outras refilmagens.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Sequências célebres, como aquela em que a menina é possuída ao se emaranhar em galhos de uma árvore, são potencializadas aqui por um trabalho notável de som e imagem, capaz de tirar o fôlego mesmo dos fãs mais acostumados aos excessos que caracterizam os longas do gênero.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineplayers
por Silvio Pilau
Um filme de terror genérico, que em nada lembra a criatividade vista no original, trocando as ideias e a energia por nada mais do que litros e litros de sangue. É a típica produção do gênero realizada atualmente: aquela que não desenvolve personagens ou história e acredita que a violência gráfica basta para torná-lo uma experiência memorável.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
New York Times
por Manohla Dargis
O novo "A Morte do Demônio" não tem nem um pouco do charme ou do humor (intencional ou não) que marcaram o filme original. O diretor, Fede Alvarez, aborda este material de maneira bem direta, clara, com muitas gargantas cortadas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Sr Fede se limitou a multiplicar as cenas de Gore, com mais e mais violência explicita, partindo para o Grand Guignol (teatro de bonecos franceses) e o lúgubre mas sem sustos e ou surpresas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Para cada refilmagem inteligente, ou versão ousada, existem inúmeros filmes que se limitam a um festival de mortes, com nada a dizer. Este é o caso de "A Morte do Demônio", edição 2013.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinepop
"A Morte do Demônio" chega para quebrar esse tabu: violento, sangrento, nojento, pesado. Uma verdadeira homenagem ao filme original e aos clássicos do terror.
A Tarde
Fede Alvarez filma de maneira primorosa. Às vezes, coloca dois personagens num mesmo quadro, sem mostrar seus rostos. Usa penumbras, sombras e desfoques, como quem reproduz um pesadelo.
Blogs Pop
Apesar desta violência tão desnecessária que chega a ser maravilhosa, o filme ainda conta com uma boa dose de humor, talvez involuntário, mas que funciona perfeitamente bem.
Cinema com Rapadura
O maior acerto deste novo “A Morte do Demônio” é reconhecer que o filme tem de se sustentar sozinho, sem contar com a nostalgia do público como muletas para funcionar.
O Globo
Fede Alvarez segue a mesma diretriz de Raimi: uma estética ousada para provocar desconforto e medo no público, sem um pingo de reflexão. As ferramentas também são as mesmas: litros e litros de sangue temperados com brutalidade e violência gráfica.
Omelete
Esqueça o humor histérico/grotesco do filme de Raimi. Alvarez está nessa pelo choque. Através de efeitos práticos - que na tela ficam extremamente realistas -, o diretor uruguaio busca algumas das cenas mais graficamente intensas do terror recente.
Revista Interlúdio
O diretor uruguaio Fede Alvarez, que também estreia em longa-metragem, capricha nos efeitos e nas explosões de vermelho e realiza um dos filmes mais perturbadores e violentos dos últimos tempos.
The Hollywood Reporter
"Repleto de sangue" é um eufemismo para a refilmagem de "A Morte do Demônio", um filme gore que disseca as carnes do querido filme cult de Sam Raimi e expõe os demônios no interior.
Veja
Jane Levy é muito boa, o resto do elenco se segura bem, mas o principal é a direção. Fede Alvarez tem a capacidade de criar um clima de tensão constante, mas não frenético.
Preview
Um festival de momentos de puro gore, coroado por braços decepados pela própria pessoa e uma excelente reencenação do clássico estupro da árvore.
CineClick
Fãs da série vão reconhecer de imediato objetos e cenas icônicas; ao mesmo tempo, vão se divertir com as novas formas de acabar com uma possessão e rir do prazeroso exagero de algumas cenas.
Cineweb
Adore ou não, o cru das cenas de extirpação de membros e sangue jorrando das mais diferentes partes do corpo são, no fim, a graça da produção.
Diário de Pernambuco
Movimentos de câmera e luz (cheios de referências à obra original) também seguem princípios cinematográficos elementares, sem exageros digitais. Isso deixa o filme mais interessante do que a maioria das produções atuais do gênero.
Screen International
Um filme seguro, eficaz, às vezes até criativo, feito com cuidado e reflexão, e trazendo sustos suficientes para o público contemporâneo de multiplexes de sábado à noite, mesmo se ele não cumpre a promessa do cartaz de ser "o filme mais apavorante que você verá nessa vida".
Variety
"A Morte do Demônio" apresenta uma produção muito melhor do que no filme original de 1981, e deve agradar os fãs do gênero que nunca viram a primeira versão, ou suas outras refilmagens.
Zero Hora
Sequências célebres, como aquela em que a menina é possuída ao se emaranhar em galhos de uma árvore, são potencializadas aqui por um trabalho notável de som e imagem, capaz de tirar o fôlego mesmo dos fãs mais acostumados aos excessos que caracterizam os longas do gênero.
Cineplayers
Um filme de terror genérico, que em nada lembra a criatividade vista no original, trocando as ideias e a energia por nada mais do que litros e litros de sangue. É a típica produção do gênero realizada atualmente: aquela que não desenvolve personagens ou história e acredita que a violência gráfica basta para torná-lo uma experiência memorável.
New York Times
O novo "A Morte do Demônio" não tem nem um pouco do charme ou do humor (intencional ou não) que marcaram o filme original. O diretor, Fede Alvarez, aborda este material de maneira bem direta, clara, com muitas gargantas cortadas.
Rubens Ewald
Sr Fede se limitou a multiplicar as cenas de Gore, com mais e mais violência explicita, partindo para o Grand Guignol (teatro de bonecos franceses) e o lúgubre mas sem sustos e ou surpresas.
Chicago Sun-Times
Para cada refilmagem inteligente, ou versão ousada, existem inúmeros filmes que se limitam a um festival de mortes, com nada a dizer. Este é o caso de "A Morte do Demônio", edição 2013.