Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Raphael Camacho
Criando um remake infinitamente superior ao original do cineasta holandês Paul Verhoeven, Padilha utilizou os U$$ 130 milhões que teve de orçamento de maneira inteligente focando nos fervorosos embates políticos sobre máquinas como forma de segurança mas sem esquecer as espetaculares cenas de ação...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Apesar de ser uma remake, "Robocop" escapa da armadilha de ser apenas uma forma de vender a mesma história às novas gerações que não tiveram acesso ao original. [José] Padilha consegue introduzir um novo contexto e apresentar um filme de entretenimento com alguma substância...
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Blogs Pop
por Orlando Ortiz
Padilha aponta de maneira crua como o mundo de hoje é consumista, facilmente corrompível e regido unicamente pelo dinheiro, artifício que é dominado pelas grandes corporações.
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Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Como disse Eric Rohmer, “um bom filme é também um documento de sua época” – e, neste aspecto, "Robocop" não deixa a desejar: embutidos em sua trama futurista surgem temas como a política internacional bélica dos Estados Unidos; [...] a politização cada vez mais óbvia da mídia; e, claro, a utilização de tragédias pessoais como moeda política...
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Folha de São Paulo
por Nelson Hoineff
José Padilha, o diretor, entrega o seu produto com méritos de sobra. Ele é extraordinariamente ágil nas cenas de ação, inteligentemente recatado nos momentos mais introspectivos, que é por onde fluem os personagens.
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Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Claro que não tem a novidade do primeiro Robocop, e nem teria como. Mas não desaponta, é competente trabalho de um cineasta não acostumado a lidar com tanta tecnologia. Vibrei por ele.
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Zero Hora
por Gustavo Brigatti
Os propalados US$ 130 milhões foram usados para entregar um filme que discute, de maneira clara e objetiva, temas caros aos EUA como país e sociedade – desde sua duvidosa maneira de fazer política externa ao ufanismo belicista, passando pela mídia declaradamente parcial, a globalização de sua indústria e a alegre privatização de quase tudo.
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CineClick
por Daniel Reininger
José Padilha (Tropa De Elite) dirige o remake com tom muito mais sério e político, disfarçando a crítica ao sistema sob ótimas cenas de ação, mas sem trazer de volta a diversão característica da franquia.
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Cinema com Rapadura
por Bernardo Argollo
[...] “RoboCop” condensa sua parca discussão ética e suas boas ideias em um terceiro ato neutro. Ao jogar tudo para o alto acaba falhando ao aceitar a complexidade e a dificuldade dos conceitos com os quais flerta durante as quase duas horas de projeção.
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Estado de Minas
por Carolina Braga
O remake tem um quê de "Tropa de Elite", mas com a roupagem hollywoodiana. [...] O que Padilha nos lembra é que emoção é chave para decisão em muitas situações. Ontem, hoje e sempre.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por André Barcinski
O filme tem ótimas sequências — em especial, uma que mostra RoboCop sendo "desmontado"— e é admirável a coragem de Padilha em expor as hipocrisias de Tio Sam. Mas este "RoboCop" não tem a graça e a diversão do primeiro.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Na maior parte do tempo, [Padilha] lida com as pequenas cenas de ação de "Robocop" de maneira competente, embora sem traços autorais [...] As cenas maiores, com grande violência e movimentos de câmera gerados pelo computador, deixam no espectador a vontade de pegar o controle do videogame.
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O Globo
por Mario Abbade
A trama é a mesma, com poucas diferenças [...] Apesar disso tudo, o filme de Padilha não contém o mesmo cinismo do de Verhoeven, servindo bem mais ao entretenimento do que à reflexão.
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Omelete
por Marcelo Hessel
O diretor evidencia como a programação da máquina reduz a humanidade do policial, mas ao mesmo tempo se satisfaz, nas cenas de ação inspiradas nos games de tiro em primeira pessoa, com a eficiência dessa máquina.
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The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Tudo é bastante esperto, mas um pouco simplório. Mesmo assim, o roteiro profundo e denso representa uma melhora em relação ao original, e o elenco está certamente mais entrosado desta vez. O que falta é a a malícia do original, sua misantropia amoral e subversão evasiva...
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Variety
por Guy Lodge
Esta refilmagem traz um bom elenco e é mais esperta do que esperado [...] Ela é menos divertida do que o original, mas satisfaz a exigência atual de refilmagens de ação com eficiência e um pouco de alma.
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Cineplayers
por Rodrigo Cunha
Esse "RoboCop" é frouxo e vira a câmera no tiroteio. Os cortes não te deixam ver o que está acontecendo (ainda que a sequência no breu tenha ficado sensacional), assim como a câmera próxima demais ajuda na desorientação. Não se vê sangue, não se vê morte, não se choca.
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Cineweb
por Neusa Barbosa
José Padilha [...] confirma suas qualidades e defeitos habituais. Ou seja, mostra energia, agilidade e também mão pesada ao retratar ação e violência. Também não escapa do maniqueísmo na direção de atores e na abordagem da política.
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Papo de Cinema
por Danilo Fantinel
A produtiva contraposição entre humano e inumano [...] fica igualmente enfraquecida. Resta ao público tentar enxergar algum debate crítico sobre biotecnologia, transformação corporal, identidade, livre-arbítrio, condicionamento e privatização do serviço público entre os ruidosos tiroteios das cenas de ação...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Mariane Morisawa
A questão em "Robocop" é justamente esta: são muitos atores (bons, por sinal), ideias, dramas, ação. No fim, tudo é pincelado, mas sem a força necessária para ficar na memória.
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Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
As melhores ideias do filme já estavam na versão original ou foram antecipadas no trailer, que conta demais. Para uma avaliação mais justa, é melhor assistir sem saber de nada, se for possível.
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Estado de Minas
por Helvécio Carlos
A questão é simples: não fosse José Padilha na direção, "Robocop" não despertaria tanta atenção. [...] Se o mercado americano convidou o diretor para um grande filme, não foi desta vez que ele mostrou seu potencial.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O que há de muito ruim começa pelo excesso de cenas de ação. [...] Padilha não prima pela sutileza e nem pela complexidade. Gosta das coisas “pão pão, queijo queijo”, sem muitas nuances ou elementos contraditórios. Nunca é dialético.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Vejo no novo "Robocop" como que uma sobreposição de dois filmes. No plano dos diálogos, do discurso verbal, há a discussão de assuntos como a imbricação entre a “guerra ao crime” e a “guerra ao terror” [...]. Mas a par desse blá-blá-blá, que aliás nunca vai muito fundo, há uma espécie de discurso puro da violência...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Screen International
por Mark Adams
Embora seja um filme esperto e às vezes empolgante, "Robocop" fracassa em direção ao clímax, preparado para ser grandioso, mas que acaba soando familiar, como uma decepção sem nenhuma criatividade.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Nicolas Didier
Uma única cena marcante nesta refilmagem: a desconstrução de Robocop [...] De resto, José Padilha (autor do controverso "Tropa de Elite") apenas acrescenta peripécias inúteis. Muito menos eficaz do que a versão de Paul Verhoeven.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
O "RoboCop" de [José] Padilha é hesitante. Parece ficar sempre no meio do caminho. Pior: lançando ideias interessantes, mas sem aprofundá-las. Isso somado ao culto ao longa original (que é um tantinho exagerado, convenhamos) pode resultar em decepção.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
O sacrilégio [de ser uma refilmagem] é o menor dos pecados de "Robocop". O maior problema com "Robocop" é que ele é imbecil, mal-feito, e não de uma maneira boa. Ele tenta cobrir sua tola falta de qualidade com uma camada de visuais impressionantes e grande produção.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Critikat.com
por Josué Morel
Esta máquina curiosa, que chega muito perto do fracasso completo, não consegue empolgar, por causa de uma direção indecisa e de um ator principal incapaz de encarnar a estranheza do projeto.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Revista Interlúdio
por Leandro Cesar Caraça
Apesar do potencial da empreitada, os problemas da versão de José Padilha são bem evidentes. Desprovido do senso de humor de Paul Verhoeven e dono de uma visão mais estratégica do que humana na hora de mapear problemas sociais, Padilha falha na alocação desse meio-homem, meio-máquina, em seu filme.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Guardian
por Peter Bradshaw
Toda a esperteza [do original] foi apagada, e transformada em um filme de tiros banal, com um material "satírico" elaborado, mas superficial, que a história acaba abandonando rápido demais.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Banhado em um imaginário sem consistência, o filme lembra um interminável tutorial de videogames de tiro em primeira pessoa, contaminado pela realidade aumentada e pela música 2.0.
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Cinepop
Criando um remake infinitamente superior ao original do cineasta holandês Paul Verhoeven, Padilha utilizou os U$$ 130 milhões que teve de orçamento de maneira inteligente focando nos fervorosos embates políticos sobre máquinas como forma de segurança mas sem esquecer as espetaculares cenas de ação...
Almanaque Virtual
Apesar de ser uma remake, "Robocop" escapa da armadilha de ser apenas uma forma de vender a mesma história às novas gerações que não tiveram acesso ao original. [José] Padilha consegue introduzir um novo contexto e apresentar um filme de entretenimento com alguma substância...
Blogs Pop
Padilha aponta de maneira crua como o mundo de hoje é consumista, facilmente corrompível e regido unicamente pelo dinheiro, artifício que é dominado pelas grandes corporações.
Cinema em Cena
Como disse Eric Rohmer, “um bom filme é também um documento de sua época” – e, neste aspecto, "Robocop" não deixa a desejar: embutidos em sua trama futurista surgem temas como a política internacional bélica dos Estados Unidos; [...] a politização cada vez mais óbvia da mídia; e, claro, a utilização de tragédias pessoais como moeda política...
Folha de São Paulo
José Padilha, o diretor, entrega o seu produto com méritos de sobra. Ele é extraordinariamente ágil nas cenas de ação, inteligentemente recatado nos momentos mais introspectivos, que é por onde fluem os personagens.
Rubens Ewald
Claro que não tem a novidade do primeiro Robocop, e nem teria como. Mas não desaponta, é competente trabalho de um cineasta não acostumado a lidar com tanta tecnologia. Vibrei por ele.
Zero Hora
Os propalados US$ 130 milhões foram usados para entregar um filme que discute, de maneira clara e objetiva, temas caros aos EUA como país e sociedade – desde sua duvidosa maneira de fazer política externa ao ufanismo belicista, passando pela mídia declaradamente parcial, a globalização de sua indústria e a alegre privatização de quase tudo.
CineClick
José Padilha (Tropa De Elite) dirige o remake com tom muito mais sério e político, disfarçando a crítica ao sistema sob ótimas cenas de ação, mas sem trazer de volta a diversão característica da franquia.
Cinema com Rapadura
[...] “RoboCop” condensa sua parca discussão ética e suas boas ideias em um terceiro ato neutro. Ao jogar tudo para o alto acaba falhando ao aceitar a complexidade e a dificuldade dos conceitos com os quais flerta durante as quase duas horas de projeção.
Estado de Minas
O remake tem um quê de "Tropa de Elite", mas com a roupagem hollywoodiana. [...] O que Padilha nos lembra é que emoção é chave para decisão em muitas situações. Ontem, hoje e sempre.
Folha de São Paulo
O filme tem ótimas sequências — em especial, uma que mostra RoboCop sendo "desmontado"— e é admirável a coragem de Padilha em expor as hipocrisias de Tio Sam. Mas este "RoboCop" não tem a graça e a diversão do primeiro.
New York Times
Na maior parte do tempo, [Padilha] lida com as pequenas cenas de ação de "Robocop" de maneira competente, embora sem traços autorais [...] As cenas maiores, com grande violência e movimentos de câmera gerados pelo computador, deixam no espectador a vontade de pegar o controle do videogame.
O Globo
A trama é a mesma, com poucas diferenças [...] Apesar disso tudo, o filme de Padilha não contém o mesmo cinismo do de Verhoeven, servindo bem mais ao entretenimento do que à reflexão.
Omelete
O diretor evidencia como a programação da máquina reduz a humanidade do policial, mas ao mesmo tempo se satisfaz, nas cenas de ação inspiradas nos games de tiro em primeira pessoa, com a eficiência dessa máquina.
The Hollywood Reporter
Tudo é bastante esperto, mas um pouco simplório. Mesmo assim, o roteiro profundo e denso representa uma melhora em relação ao original, e o elenco está certamente mais entrosado desta vez. O que falta é a a malícia do original, sua misantropia amoral e subversão evasiva...
Variety
Esta refilmagem traz um bom elenco e é mais esperta do que esperado [...] Ela é menos divertida do que o original, mas satisfaz a exigência atual de refilmagens de ação com eficiência e um pouco de alma.
Cineplayers
Esse "RoboCop" é frouxo e vira a câmera no tiroteio. Os cortes não te deixam ver o que está acontecendo (ainda que a sequência no breu tenha ficado sensacional), assim como a câmera próxima demais ajuda na desorientação. Não se vê sangue, não se vê morte, não se choca.
Cineweb
José Padilha [...] confirma suas qualidades e defeitos habituais. Ou seja, mostra energia, agilidade e também mão pesada ao retratar ação e violência. Também não escapa do maniqueísmo na direção de atores e na abordagem da política.
Papo de Cinema
A produtiva contraposição entre humano e inumano [...] fica igualmente enfraquecida. Resta ao público tentar enxergar algum debate crítico sobre biotecnologia, transformação corporal, identidade, livre-arbítrio, condicionamento e privatização do serviço público entre os ruidosos tiroteios das cenas de ação...
Preview
A questão em "Robocop" é justamente esta: são muitos atores (bons, por sinal), ideias, dramas, ação. No fim, tudo é pincelado, mas sem a força necessária para ficar na memória.
Diário de Pernambuco
As melhores ideias do filme já estavam na versão original ou foram antecipadas no trailer, que conta demais. Para uma avaliação mais justa, é melhor assistir sem saber de nada, se for possível.
Estado de Minas
A questão é simples: não fosse José Padilha na direção, "Robocop" não despertaria tanta atenção. [...] Se o mercado americano convidou o diretor para um grande filme, não foi desta vez que ele mostrou seu potencial.
Estado de São Paulo
O que há de muito ruim começa pelo excesso de cenas de ação. [...] Padilha não prima pela sutileza e nem pela complexidade. Gosta das coisas “pão pão, queijo queijo”, sem muitas nuances ou elementos contraditórios. Nunca é dialético.
Instituto Moreira Salles
Vejo no novo "Robocop" como que uma sobreposição de dois filmes. No plano dos diálogos, do discurso verbal, há a discussão de assuntos como a imbricação entre a “guerra ao crime” e a “guerra ao terror” [...]. Mas a par desse blá-blá-blá, que aliás nunca vai muito fundo, há uma espécie de discurso puro da violência...
Screen International
Embora seja um filme esperto e às vezes empolgante, "Robocop" fracassa em direção ao clímax, preparado para ser grandioso, mas que acaba soando familiar, como uma decepção sem nenhuma criatividade.
Télérama
Uma única cena marcante nesta refilmagem: a desconstrução de Robocop [...] De resto, José Padilha (autor do controverso "Tropa de Elite") apenas acrescenta peripécias inúteis. Muito menos eficaz do que a versão de Paul Verhoeven.
Zero Hora
O "RoboCop" de [José] Padilha é hesitante. Parece ficar sempre no meio do caminho. Pior: lançando ideias interessantes, mas sem aprofundá-las. Isso somado ao culto ao longa original (que é um tantinho exagerado, convenhamos) pode resultar em decepção.
Chicago Sun-Times
O sacrilégio [de ser uma refilmagem] é o menor dos pecados de "Robocop". O maior problema com "Robocop" é que ele é imbecil, mal-feito, e não de uma maneira boa. Ele tenta cobrir sua tola falta de qualidade com uma camada de visuais impressionantes e grande produção.
Critikat.com
Esta máquina curiosa, que chega muito perto do fracasso completo, não consegue empolgar, por causa de uma direção indecisa e de um ator principal incapaz de encarnar a estranheza do projeto.
Revista Interlúdio
Apesar do potencial da empreitada, os problemas da versão de José Padilha são bem evidentes. Desprovido do senso de humor de Paul Verhoeven e dono de uma visão mais estratégica do que humana na hora de mapear problemas sociais, Padilha falha na alocação desse meio-homem, meio-máquina, em seu filme.
The Guardian
Toda a esperteza [do original] foi apagada, e transformada em um filme de tiros banal, com um material "satírico" elaborado, mas superficial, que a história acaba abandonando rápido demais.
Chronic'art.com
Banhado em um imaginário sem consistência, o filme lembra um interminável tutorial de videogames de tiro em primeira pessoa, contaminado pela realidade aumentada e pela música 2.0.