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Rubens Ewald
Um filme tocante, muito bem realizado e interpretado [...] Muito melhor que "Carol", mais forte, mais humano, menos posado, "Amor por Direito" é um dos melhores já feitos sobre o tema e merece ser descoberto.
Papo de Cinema
"Amor por Direito" não é um filme de voos solo. Não é, também, palco para amadores. É uma história acima de tudo humanista, sobre a pessoa que você é e como quer que o futuro se desenhe para aqueles que virão.
Chicago Sun-Times
"Amor por Direito" é um exemplo clássico de um filme bem feito, bem interpretado, e com a melhor das intenções - mas com um resultado pesado e um pouco dcepcionante em relação à sua mensagem.
Cineweb
Julianne Moore mais uma vez emociona. Ellen Page [...] também invade a tela com sua interpretação reservada de Stacie. E Shannon, no papel daquele que jamais se pensa como aliado, dá coesão a este trio em busca de justiça.
O Globo
Falta ao roteiro de Ron Nyswaner e à direção de Sollett a mesma convicção de Laurel. O filme [...] tenta equilibrar o drama sentimental com os fatos desse pequeno capítulo da história [...]. A balança quase sempre pende para o lado das lágrimas.
Preview
Nessa batalha jurídica, o filme fica indeciso sobre quem é o protagonista [...] Apesar dessa incerteza, "Amor por Direito" consegue entregar sua mensagem de atualização de diretrizes sociais para uma igualdade mais plena.
Screen International
Fotografado de maneira hábil pela veterana Maryse Alberti, "Amor Por Direito" tem uma espécie de estética televisiva, como a maioria do resto dos elementos do filme, algo que não chega a ser uma desvantagem.
ScreenCrush
O filme é totalmente descarado em sua manipulação emocional. [...] Não existe um único momento sutil. Mas quando uma mulher está morrendo com câncer, implorando pela ajuda de cinco homens de má vontade, talvez a sutileza não seja necessária.
Zero Hora
A direção pesada de Peter Sollett, que privilegia os maniqueísmos entre progressistas e conservadores às sutilezas da história, e o roteiro previsível e pouco inspirado [...] imprimem por vezes um tom chapado de telefilme.
Boston Globe
Durante os créditos finais, "Amor Por Direito" nos mostra fotos das personagens reais, e aí sentimos a urgência que falta no filme. Estas são as pessoas que queremos ver e não simulacros cinematográficos, não importando o quão bem construídos eles foram.
Collider
O filme modifica a história de Hester e Andree, transformando-a em uma pequena fábula entre amigos, deixando as duas em segundo plano e se focando na amiga heterossexual que luta por elas.
Critikat.com
Em "Amor Por Direito" como em outros filmes, é uma pena constatar que a causa homossexual só pode avançar contanto que os ditos homossexuais cedam às regras dos defensores da norma.
Folha de São Paulo
Moore e Paige assumem papéis de coadjuvantes e o filme transforma-se em uma bem montada peça de marketing político. [...] O problema dessse tipo de filme está no desajuste entre a mensagem e seu alvo.
The Hollywood Reporter
Não importa de nada o empenho que os atores investem nas atuações, nada pode fazer com que este roteiro soe menos pueril e inconvicente.
The Playlist
Um filme que adoraria ser inspirador, mas não é, sobre um caso pioneiro de direitos LGBT. "Amor Por Direito" deixa em segundo plano as pessoas de carne e osso, focando-se em política municipal entediante e tornando-se incapaz de encontrar uma maneira interessante de dramatizar a história.
Variety
Apesar de uma crível história de amor impulsionada pelas fortes performances de Julianne Moore e Ellen Page [...] o filme transforma sua história em uma séries de lições de moral.
Washington Post
O drama criado em "Amor Por Direito" não consegue traduzir de maneira convincente e nem competir com os fatos reais que inspiram a produção deste filme.
New York Times
É terrível ver Ellen Page e, especialmente, Julianne Moore - que neste momento em sua carreira tem conseguido atuar bem em qualquer filme clichê - tão presas por um script genérico [...] e por um diretor que não consegue salvar seu filme de um roteiro ruim.
The Guardian
Esta é a tragédia de "Amor Por Direito": um filme que deveria ser importante, dado o contexto atual, mas que acaba sendo apenas mais um tolo clichê por causa do amadorismo de Peter Sollet na direção do material.