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    Mad Max: Estrada da Fúria
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    4,3
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    Um verdadeiro estudo antropológico do homem atemporal imergido em quilos de adrenalina e máquinas aceleradas na terra seca que levanta poeira como se o mundo não pudesse esperar por seu destino.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Almanaque Virtual

    por Rodrigo Fonseca

    O novo episodio da série revive o espirito de luta pela sobrevivência dos tomos anteriores, com a mesma trucagem de cortes e com uma edição de som digna de Oscars. Na Croisette, constata-se apenas que o filme “é dela e não dele”, referindo-se à onipresença de Charlize Theron em cena como Furiosa...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Chicago Sun-Times

    por Brian Tallerico

    Miller não voltou apenas com um novo filme de uma franquia para fazer dinheiro. O homem que reescreveu as regras do gênero de ação pós-apocalíptica voltou para mostrar a uma geração de cineastas como eles têm falhado em suas tentativas de seguir os seus passos.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cinema com Rapadura

    por Thiago Siqueira

    Conhecemos os personagens não por meio de diálogos ou de exposição, mas através de suas ações e reações. Nisso, o Max de Tom Hardy é, sem dúvida, mais introspectivo que aquele vivido por Mel Gibson, o que não pode ser confundido com falta de carisma.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    Louco como personagem título, este retorno do veterano cineasta George Miller à série que consagrou Mel Gibson é uma overdose sensorial, um longa de ação ao mesmo tempo clássico em sua abordagem e extremamente contemporâneo em sua energia.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    É irresistível ler "Mad Max" como uma representação de uma sociedade neoliberal. [...O] lema “Viver, morrer! Viver novamente!” traduz ao mesmo tempo um ideal terrorista e uma ingenuidade de quem acredita na meritocracia.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Críticos.Com.Br

    por Octavio Caruso

    O toque mais interessante foi transformar o Max de Tom Hardy em um coadjuvante de luxo, inteligentemente subvertendo, em tom claro de crítica, as funções usuais dos personagens em uma obra do gênero. [...] Miller evidencia o desleixo da indústria na criação de heroínas fortes.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    New York Times

    por A. O. Scott

    Vale pagar um pouco mais pelo 3D [...]. Tudo é muito divertido e bastante empolgante - um grande filme de gênero que é aos mesmo tempo despretensioso e não tem medo de transmitir uma mensagem...

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Papo de Cinema

    por Roberto Cunha

    Visualmente, "Mad Max: Estrada da Fúria" é um espetáculo, seja no cenário natural inóspito, nos estúdios ou nas muitas máquinas endiabradas, todas clássicas, misto de monster-trucks e transformers.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    Este novo filme de ação loucamente divertido e extravagante chuta mais bundas, e todas as outras partes da anatomia, do que qualquer outro filme já feito por um diretor de 70 anos – e o faz com muito mais habilidade do que a maioria com metade de sua idade.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Justin Chang

    Trinta anos se passaram desde a última visita a este universo pós-apocalíptico, mas valeu a pena esperar pelas duas horas de prazer feroz oferecido por "Mad Max: Estrada da Fúria" [...] O filme se encaixa perfeitamente com seus três antecessores...

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Veja

    por Raquel Carneiro

    As referências à trilogia original são muitas, mas sutis. [...] Melhor homenagem que as semelhanças é a permanência de George Miller à frente -- ou atrás das câmeras, [...] que, aos 70 anos, ainda tem fôlego e energia suficientes para entregar uma deliciosa extravagância cinematográfica.

    A crítica completa está disponível no site Veja

    Zero Hora

    por Gustavo Brigatti

    "Estrada da Fúria" se passa em um mundo forjado por homens e para homens, mas o olhar de Miller é voltado para a vida. Para o útero. Portanto, um olhar que se permite feminino e até feminista. Furiosa não é uma mulher que precisa ser masculinizada para exercer liderança e cair na porrada.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    CineClick

    por Daniel Reininger

    Miller nunca subestima a audiência e não tem medo de arriscar. E se você se surpreendeu com as perseguições da série Velozes e Furiosos, saiba que nenhuma chega perto do que Miller faz aqui. E o absurdo faz sentido, sempre com muita atenção ao detalhe.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineplayers

    por Bernardo D.I. Brum

    No meio do carnaval pop-rock estilizado de carruagens esvoaçantes, nesse faroeste moderno (ainda que repleto de dedos clássicos) de caravanas insandecidas, [... resta] a certeza final de que um Diretor por trás de qualquer história faz toda a diferença.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    A primeira ficção científica pós-apocalíptica feminista. [...] Além do subtexto social, "Estrada da Fúria" também utiliza analogia religiosa [...]. O novo "Mad Max" é realmente novo e refrescante. Embora reutilize conceitos, tem sabor moderno e não requentado, além de muitas ideais embutidas.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cinemascope

    por Juliana Mangorra

    A força da personagem (Furiosa), associada à ótima interpretação de Charlize Theron, rouba a cena e transforma o protagonista num coadjuvante em diversos momentos.

    A crítica completa está disponível no site Cinemascope

    Critikat.com

    por Adrien Mitterand

    Evitando o aspecto amargo que trouxe os melhores momentos de toda a franquia, este grande espetáculo cheio de raiva e ousadia traça novas vias pelo cenário desértico de Mad Max.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Diário de Pernambuco

    por Fellipe Torres

    Os cerca de 350 veículos [...] são espetáculo à parte, sem deixar nada a dever às máquinas de "Velozes e Furiosos" ou "Transformers". Ao contrário dessas franquias, no entanto, o novo "Mad Max" é econômico nos efeitos especiais modernos (assim como nos diálogos) e aposta nas cenas de ação à moda antiga.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    Gazeta do Povo

    por Anderson Gonçalves

    Um filme de tirar o fôlego. Tudo bem que o roteiro tem diversos clichês, que há alguns exageros (como alguém no meio das batalhas tocando uma guitarra que solta fogo) e um final previsível. O que importa é que, quando começam os combates, "Estrada da Fúria" hipnotiza o espectador.

    A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    É cinema robusto e vigoroso, enfim, que só superficialmente tem a ver com a avalanche de produções ruidosas, descerebradas e descartáveis que infestam as telas do mundo. Para o meu gosto pessoal, poderiam ser abreviadas as sequências de perseguição e combate no deserto...

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    O Globo

    por Mario Abbade

    Miller demonstra que cinema de qualidade não precisa ser necessariamente econômico e contemplativo. Seu espetáculo de excessos é corroborado por uma linguagem cinematográfica recheada de temas e significados que presta homenagem ao estilo de mestres do cinema.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    O verdadeiro culto pagão de "Mad Max", a fé nos automóveis (cujo simbolismo beira o óbvio em Estrada da Fúria, com o volante transformado em totem), chega ao espectador num misto de missa roqueira, exorcismo e bacanal.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    [Tom Hardy] é bom ator e eventualmente será astro merecidamente. Talvez lhe falte mais luz, brilho (aqui também esta com o rosto encoberto quase o tempo todo) mas parece incansável e uma boa escolha assim como a sempre linda Charlize Theron...

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Screen International

    por Tim Grierson

    Preferindo usar efeitos reais sempre que possível, Miller construiu um filme de ação magnificamente físico, que felizmente não tem a quantidade absurda de efeitos visuais de tantos blockbusters...

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    Perturbador, extravagante, cacofônico e totalmente exagerado, George Miller ressuscitou a franquia punk-faroeste Mad Max na forma de um estranho suspense de ação com cenas de perseguição num deserto pós-apocalíptico.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Frédéric Strauss

    Criativo e lúdico, este espetáculo é um coquetel: de faroeste a "Lawrence da Arábia", de "Encurralado" de Spielberg às heroínas de Enki Bilal, semelhantes à personagem de Charlize Theron. Este cinema apaixonado por todos os imaginários tem mais charme e personalidade do que muitos blockbusters.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Estado de Minas

    por Carolina Braga

    O problema é que a obsessão pela forma é tão grande que os novos espectadores da saga de Max Rockatansky ficam a ver navios. Ou se concentra – e vibra com as peripécias das perseguições – ou se boia completamente na trama.

    A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

    Folha de São Paulo

    por Thales de Menezes

    Hardy não tem apelo. Canastrão, não é fraco apenas interpretando, é ruim brigando também. Nada heroico. A trama não chega a caracterizar um roteiro completo. É uma sequência de perseguições no deserto. Imagine um faroeste em que a diligência é perseguida pelos apaches o tempo todo. É isso.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Télérama

    por Louis Guichard

    Miller se manifesta contra os haréns dos ditadores. Que audácia! De resto, este é um suposto filme feminista que tira as roupas das mulheres gratuitamente, mas nunca mostra o torso do ator. Um filme ecológico que lembra um Paris-Dakar com fantasias.

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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