Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Um dos prazeres do terceiro filme de Tanya Wexler é a elegância da reconstituição de época. Os figurinos, os cenários, as locações e o ambiente são impecáveis.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Neusa Barbosa
Sem pretender falar sério demais sobre os temas que aborda, é o tipo de filme capaz de fazer o público sair sorrindo do cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinema10
por Laísa Trojaike
Numa projeção que não se alimenta de um bom roteiro, com uma direção cuidadosa, mas acanhada e que não se debruça sobre atuações notáveis, "Histeria" pouco faz mais do que divertir.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Histeria" ganha pontos pelo desempenho de seus atores, pela ótima direção de arte e figurinos, que colaboram com a recriação da época de forma exata, e pelo clima agradável confeccionado pela diretora.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Preview
por Mariane Morisawa
Apesar do tema, a diretora conduz com leveza e graça, num clima bem família.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Allan Hunter
O espectador sabe muito bem para onde esta história caminha, mas existe bastante diversão durante o trajeto.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O filme não é nem de longe tão ousado e criativo quanto poderia ser, mas ele é divertido mesmo assim.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jérémie Couston
Dá para aderir à mensagem (gozem sem limites!) defendida com ardor por Maggie Gyllenhaal. Mas perto deste fervor feminista, os outros atores são insignificantes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
New York Times
por Stephen Holden
Uma comédia tola e leve. [...] A ideia central aqui, de que o aparelho elétrico é um substituto milagroso para a intimidade, é tão ridícula quanto afirmar que sexo virtual é melhor que o sexo real.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
"Histeria" não se difere muito desses filmes adolescentes com piadas de cunho sexual, com o agravante de reutilizar fórmulas e diálogos batidos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
Tanya Wexler faz um filme previsível em todos os aspectos, realmente como se a História estivesse ao alcance dos personagens, só esperando para ser escrita.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Achei o filme um pouco tímido e recatado demais, com medo de cair na pornochanchada e, por isso mesmo, perdendo parte das risadas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por David Cox
A direção de arte é bem-feita para o gênero. Gyllenhaal consegue sobreviver ao tédio da história; mas também não vai muito longe. Pelo menos ela faz um bom sotaque inglês.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Dennis Harvey
Apesar do humor sutil que o roteirista se esforçou em obter desta história sobre o despertar erótico [...], "Histeria" prefere apostar em estereótipos e humor pastelão.
A crítica completa está disponível no site Variety
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Lamentável como cinema e sob qualquer outra abordagem, cômica ou não.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Chronic'art.com
por Mathieu Macheret
A imagem sem contraste, os figurinos arrumados demais, a música sinfônica inofensiva, a linguagem educadíssima, o humor fora de moda, tudo neste filme acolhe de braços aberto o ranço da época que ele pretendia parodiar.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Chicago Sun-Times
Um dos prazeres do terceiro filme de Tanya Wexler é a elegância da reconstituição de época. Os figurinos, os cenários, as locações e o ambiente são impecáveis.
Cineweb
Sem pretender falar sério demais sobre os temas que aborda, é o tipo de filme capaz de fazer o público sair sorrindo do cinema.
Cinema10
Numa projeção que não se alimenta de um bom roteiro, com uma direção cuidadosa, mas acanhada e que não se debruça sobre atuações notáveis, "Histeria" pouco faz mais do que divertir.
Cinepop
"Histeria" ganha pontos pelo desempenho de seus atores, pela ótima direção de arte e figurinos, que colaboram com a recriação da época de forma exata, e pelo clima agradável confeccionado pela diretora.
Preview
Apesar do tema, a diretora conduz com leveza e graça, num clima bem família.
Screen International
O espectador sabe muito bem para onde esta história caminha, mas existe bastante diversão durante o trajeto.
The Hollywood Reporter
O filme não é nem de longe tão ousado e criativo quanto poderia ser, mas ele é divertido mesmo assim.
Télérama
Dá para aderir à mensagem (gozem sem limites!) defendida com ardor por Maggie Gyllenhaal. Mas perto deste fervor feminista, os outros atores são insignificantes.
New York Times
Uma comédia tola e leve. [...] A ideia central aqui, de que o aparelho elétrico é um substituto milagroso para a intimidade, é tão ridícula quanto afirmar que sexo virtual é melhor que o sexo real.
O Globo
"Histeria" não se difere muito desses filmes adolescentes com piadas de cunho sexual, com o agravante de reutilizar fórmulas e diálogos batidos.
Omelete
Tanya Wexler faz um filme previsível em todos os aspectos, realmente como se a História estivesse ao alcance dos personagens, só esperando para ser escrita.
Rubens Ewald
Achei o filme um pouco tímido e recatado demais, com medo de cair na pornochanchada e, por isso mesmo, perdendo parte das risadas.
The Guardian
A direção de arte é bem-feita para o gênero. Gyllenhaal consegue sobreviver ao tédio da história; mas também não vai muito longe. Pelo menos ela faz um bom sotaque inglês.
Variety
Apesar do humor sutil que o roteirista se esforçou em obter desta história sobre o despertar erótico [...], "Histeria" prefere apostar em estereótipos e humor pastelão.
Críticos.Com.Br
Lamentável como cinema e sob qualquer outra abordagem, cômica ou não.
Chronic'art.com
A imagem sem contraste, os figurinos arrumados demais, a música sinfônica inofensiva, a linguagem educadíssima, o humor fora de moda, tudo neste filme acolhe de braços aberto o ranço da época que ele pretendia parodiar.