É um clássico, mas... O beijo invertido de Homem-Aranha foi uma bagunça

Kirsten Dunst e Tobey Maguire enfrentaram algumas dificuldades para criar momento icônico.

Não faltam momentos icônicos no cinema dos anos 2000. Um deles, sem sombra de dúvida, está no primeiro Homem-Aranha de Sam Raimi: o beijo invertido entre o Cabeça de Teia e sua amada, Mary Jane Watson. Embora seja uma cena memorável, isso não quer dizer que teve bastidores tranquilos.

Durante uma participação de Kirsten Dunst no The Jonathan Ross Show no final de março, a atriz falou sobre a sequência regada a romance e muita água. Para ela, houve o desafio de ter que se dividir entre lutar contra o frio, beijar Tobey Maguire e respirar.

"Foi quase como se eu o estivesse ressuscitando": Kirsten Dunst afirma que filmar icônico beijo em Homem-Aranha foi "miserável"

“Lembro-me de [o diretor] Sam Raimi me dar um livro de beijos famosos para me inspirar, mas ele também queria torná-lo especial, embora fosse meio infeliz fazê-lo”, disse Dunst a Ross. “Estava chovendo torrencialmente, congelando, Tobey não conseguia respirar, então foi quase como se eu o estivesse ressuscitando”, disse ela.

Anteriormente, a estrela de Guerra Civil, novo sucesso da A24, disse que a gravação foi um pouco nojenta. “A água estava subindo pelo nariz [de Maguire] por causa da chuva, e então ele não conseguia respirar com o traje do Homem-Aranha, e então… e parecia muito tarde da noite”, revelou ela à W Magazine em 2022 .

Apesar de ter boas lembranças do projeto da Marvel com a Sony, Dunst ainda enfrentou outros problemas durante a produção do filme. Em seu perfil para a Marie Claire, a atriz falou que às vezes era chamada de "mulherzinha" no set, algo que nem sempre era rebatido por ela por se sentir intimidada.

Indicada ao Oscar por Ataque dos Cães, ela é uma das estrelas de Guerra Civil, longa co-estrelado por Wagner Moura. Dirigido pelo premiado Alex Garland (Aniquilação), o longa em cartaz nos cinemas apresenta uma mistura de ação e suspense, ambientado em um futuro não tão distante, quando uma guerra civil se instaura nos Estados Unidos.

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Neste cenário, uma equipe pioneira de jornalistas de guerra, onde estão Lee (Dunst) e seu colega de trabalho Joel (Moura), viajam pelo país para registrar a dimensão e a situação de um cenário violento que tomou as ruas em uma rápida escalada, envolvendo toda a nação. No entanto, o trabalho de registro se transforma em uma guerra de sobrevivência quando eles também se tornam o alvo.